A gestão da mudança e as organizações como sistemas simultaneamente abertos e fechados
Aqui fica mais uma resposta que dei no exame de Gestão da Mudança 2002 (MBA, UCP, Professor Doutor Fernando Ilharco).
Ao admitir que as organizações são sistemas simultaneamente abertos e fechados, a gestão da mudança beneficia pela tomada de consciência de que, por um lado, a organização é aberta porque estruturas, pessoas e tecnologias vão mudando ao se adaptarem à envolvente em mudança, e é fechada porque a sua essência (ou identidade) não muda. Por outro, é um sistema complexo cujas dimensões (estrutura, cultura, liderança, etc.) se aproximam nuns casos mais dos sistemas abertos e noutros dos fechados. Esta consciência é importante, uma vez que potencia uma melhor caracterização da organização (ao nível das suas dimensões), facilitando a ‘customização’ do processo de mudança, através do reforço da ideia de que não existem ‘receitas mágicas’ para a gerir. Concluindo, neste contexto de complexidade, o problema da mudança reside na satisfação de duas necessidades conflituantes: flexibilidade organizacional (i.e. aprendizagem) e manutenção da identidade organizacional.
Ao admitir que as organizações são sistemas simultaneamente abertos e fechados, a gestão da mudança beneficia pela tomada de consciência de que, por um lado, a organização é aberta porque estruturas, pessoas e tecnologias vão mudando ao se adaptarem à envolvente em mudança, e é fechada porque a sua essência (ou identidade) não muda. Por outro, é um sistema complexo cujas dimensões (estrutura, cultura, liderança, etc.) se aproximam nuns casos mais dos sistemas abertos e noutros dos fechados. Esta consciência é importante, uma vez que potencia uma melhor caracterização da organização (ao nível das suas dimensões), facilitando a ‘customização’ do processo de mudança, através do reforço da ideia de que não existem ‘receitas mágicas’ para a gerir. Concluindo, neste contexto de complexidade, o problema da mudança reside na satisfação de duas necessidades conflituantes: flexibilidade organizacional (i.e. aprendizagem) e manutenção da identidade organizacional.
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