29 fevereiro 2004
Entro em casa e escapo-me para o meu quarto. Sei que me esperam ansiosos. Não me apetece nada responder à pergunta que será proferida repetidamente por cada um deles: Então, correu bem? É claro que correu mal. Estudei mais de uma semana, mas não deu para ver tudo. Ficaram capítulos por ver. Estudei muita teoria e dei pouca atenção à prática. A verdade é que foram raros os exercícios que acabei... e também não fiquei a saber a teoria tão bem como devia. O exame correu mal, mas não me apetece falar disso. Um a um eles vão aparecendo no meu quarto. A pergunta sacramental lá é feita e sobrevivo com um sim tímido aqui, um encolher de ombros ali e um mais-ou-menos mais à frente. Fazem um ar preocupado por uns segundos e depois lá partimos todos a caminho da casa de fim-de-semana. Detesto exames ao sábado, sobretudo quando faz bom tempo.
27 fevereiro 2004
Eu chei que che espera...
...que os follow-ups aos posts che ponham nos comentários, mas cumo a chérie de 17 comentários ao Hamlet foi "promobida" à página principal (apesar das referências à política e ao futebol!) então bou cheguir o exemplo e contar-bos duas estórias aparentemente não relacionadas...
Uma é de um tipo assim no dia vinte e muitos que vai ao mecânico levantar o carro e pede a conta.
- 90 euros.
- É pá, 90 euros, ok... aceita cheque?
- Prefiro nota... mas olhe, eu aceito Multibanco.
- Pois, mas vai mesmo ter de ser cheque...
(puxa o livro de cheques e começa a escrever...)
- Ó amigo, pode traçar o cheque à vontade!
- Pois é... fim-do-mês, sabe como é que é...
- Deixe lá, eu também já não vou ao banco hoje.
- Pois é, eu ía-lhe mesmo dizer isso... é bom que este cheque espere 1 ou 2 dias antes de ser descontado...
La projima estória tiene que ser en castellano.
Los dias de la revolución eran muy agitados. Fidel tenia mucho que hacer, siempre preocupado con su gibierno, con los gringos y con todo lo más. Ernesto (Che) Guevara tambien se ocupava mucho con la contra-revolución y todo eso. Un dia Che necesitó de hablar con Fidel.
"Comandante Fidel, llegou Che Guevara para hablar con usted" anunció el ayudante de Castro, al que Fidel le contesto:
- Che Guevara es un heroi, pero orita estoy muy ocupado. Che que espere.
Se não entendeu, por favor não desespeare...
Uma é de um tipo assim no dia vinte e muitos que vai ao mecânico levantar o carro e pede a conta.
- 90 euros.
- É pá, 90 euros, ok... aceita cheque?
- Prefiro nota... mas olhe, eu aceito Multibanco.
- Pois, mas vai mesmo ter de ser cheque...
(puxa o livro de cheques e começa a escrever...)
- Ó amigo, pode traçar o cheque à vontade!
- Pois é... fim-do-mês, sabe como é que é...
- Deixe lá, eu também já não vou ao banco hoje.
- Pois é, eu ía-lhe mesmo dizer isso... é bom que este cheque espere 1 ou 2 dias antes de ser descontado...
La projima estória tiene que ser en castellano.
Los dias de la revolución eran muy agitados. Fidel tenia mucho que hacer, siempre preocupado con su gibierno, con los gringos y con todo lo más. Ernesto (Che) Guevara tambien se ocupava mucho con la contra-revolución y todo eso. Un dia Che necesitó de hablar con Fidel.
"Comandante Fidel, llegou Che Guevara para hablar con usted" anunció el ayudante de Castro, al que Fidel le contesto:
- Che Guevara es un heroi, pero orita estoy muy ocupado. Che que espere.
Se não entendeu, por favor não desespeare...
Puro Gonzo
Eu hoje vou gonzar com todos, inclusivé com os de nariz pequeno, nó de gravata perfeito e obrigações fiscais em dia.
Ola! Bom Dia!
Agradeço e aceitei o convite!
Já agora peço-vos que resolvam um problema, que o meu avô e o meu pai e os seus descendentes (julgo serem só três...) resolveram sem recorrer aos formalismos matemáticos chamados "equações" ! Usando apenas cálculo mental...
"Nós, outros tantos como nós mais a metade de nós mais a quarta parte de nós mais tu, sansão"
Já agora peço-vos que resolvam um problema, que o meu avô e o meu pai e os seus descendentes (julgo serem só três...) resolveram sem recorrer aos formalismos matemáticos chamados "equações" ! Usando apenas cálculo mental...
"Nós, outros tantos como nós mais a metade de nós mais a quarta parte de nós mais tu, sansão"
Heat Transfer
Hello Snowman, try not melting too much because of the portuguese sun, or else the Vistalegre page will get wet!!!
Mega-Blog
Four more members have joined this blog today.
But only one will be writing in English directly from Scotland.
Welcome, my friend from snowland!
What's up?
Welcome my friends from sunland!
The blog has now 8 members (seven portuguese* and one english; two girls and six boys).
* Although at least two of these Portuguese were born abroad (one in South Africa and one in Paris, France).
Hey snowman, if you have any friends that want to join the mega-blog, just send me an email with their email addresses, ok?
Fingers crossed for Eleni (private for snowman and fiambrelete) :-)
But only one will be writing in English directly from Scotland.
Welcome, my friend from snowland!
What's up?
Welcome my friends from sunland!
The blog has now 8 members (seven portuguese* and one english; two girls and six boys).
* Although at least two of these Portuguese were born abroad (one in South Africa and one in Paris, France).
Hey snowman, if you have any friends that want to join the mega-blog, just send me an email with their email addresses, ok?
Fingers crossed for Eleni (private for snowman and fiambrelete) :-)
Comentários inspirados
Comentários inspirados
trocadilhos transpirados
aqui e agora repescados
tudo por causa do Fiambrelet do Abanaspera
--------------------------------------------------------
O Shakespeare deve ter bebido muita gemada para poder compor o Hamlet, não acham??
Augusto | 02.26.04 - 1:50 pm | #
--------------------------------------------------------
contei. são mesmo 99 palavras.
Lino da Costa, olé!! | 02.26.04 - 1:54 pm | #
--------------------------------------------------------
Quer dizer que o WordCount do Word não me enganou (ou então tu também usaste a mesma ferramenta para contar...)
SF | Email | Homepage | 02.26.04 - 2:41 pm | #
---------------------------------------------------------
Não acham mesmo que muita galinha poedeira teve de produzir para que o Shakespeare fizesse o Hamlet??
Augusto | 02.26.04 - 3:47 pm | #
---------------------------------------------------------
É verdade, já a minha avó dizia que não se fazem Hamlets sem hovos!!!
Armando Fernandes | 02.26.04 - 4:16 pm | #
---------------------------------------------------------
O hamlet era um ganda maluco por Hamlets e gemada de ovo. Tal como o Colombo.
Lino da Costa, olé!! | 02.26.04 - 4:19 pm | #
---------------------------------------------------------
O Colombo era mais lombo... e co_lombo vinham sempre umas batatinhas fritas e umas cenouritas estufadas.
SF | Email | Homepage | 02.26.04 - 4:43 pm | #
---------------------------------------------------------
Ah, os meus trocadilhos já não vos passam despercebidos, nem este a propósito do Chefe Tribal Árabe Lança...
Essa do Colombo faz lembrar a do jovem herdeiro ao trono egípcio que não queria ter a sua lição de natação, quiçá temendo os crocodilos. Perante isso o seu preceptor diz-lhe com firme voz:
-Tu! Tanque!! Came on!!!
Augusto | 02.26.04 - 4:50 pm | #
--------------------------------------------------------------
Porra, não Apanhei A do Chefe Tribal Arabe Lança
Armando Fernandes | 02.26.04 - 5:52 pm | #
---------------------------------------------------------------
Então ABANA, abana a carola,
LANÇA-A, lança-a contra a parede e vais ver que se faz luz...
ROTFL
Augusto | 02.26.04 - 6:14 pm | #
---------------------------------------------------------------
Outro hint. Dizer a seguinte frase com sotaque beirão:
"eu SEI QUE ESPIAR é muito feio",
que, a propósito, é o que o Tonecas Blair deve estar a pensar em relação ao Coffee Anão:
http://tsf.sapo.pt/online/internacional/interior.asp?id_artigo=TSF141974
Augusto | 02.26.04 - 6:28 pm | #
-------------------------------------------------------------
Ok.
Shakespeare
Lino da Costa, olé!! | 02.26.04 - 6:34 pm | #
-------------------------------------------------------------
Já dizia o Fiambrelete "To be or not to be."
Armando Fernandes | 02.26.04 - 6:38 pm | #
------------------------------------------------------------
Não querem ir ver o Fiambrelete do Chefe Tribal Arabe Lança?
Armando Fernandes | 02.26.04 - 6:41 pm | #
------------------------------------------------------------
sentido qualquer fazia não princípio no ler tentaram a como assim lida que frase esta entender é dificuldade a agora e "Shakespeare" prémio o ganhar de acaba Lino o assim
Augusto | 02.26.04 - 6:45 pm | #
-------------------------------------------------------------
ESPELHO meu, haverá alguém mais belo e inteligente que eu?
Lino da Costa, olé!! | 02.26.04 - 7:07 pm | #
-------------------------------------------------------------
Será que estás a citar o SHEIK (Mister) Mourinho (se é lider e é mouro é sheik!) após o excelente desempenho do seu noctívigo, perdão, noctívago ponta-de-LANÇA Beni??
Augusto | 02.26.04 - 7:30 pm | #
trocadilhos transpirados
aqui e agora repescados
tudo por causa do Fiambrelet do Abanaspera
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O Shakespeare deve ter bebido muita gemada para poder compor o Hamlet, não acham??
Augusto | 02.26.04 - 1:50 pm | #
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contei. são mesmo 99 palavras.
Lino da Costa, olé!! | 02.26.04 - 1:54 pm | #
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Quer dizer que o WordCount do Word não me enganou (ou então tu também usaste a mesma ferramenta para contar...)
SF | Email | Homepage | 02.26.04 - 2:41 pm | #
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Não acham mesmo que muita galinha poedeira teve de produzir para que o Shakespeare fizesse o Hamlet??
Augusto | 02.26.04 - 3:47 pm | #
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É verdade, já a minha avó dizia que não se fazem Hamlets sem hovos!!!
Armando Fernandes | 02.26.04 - 4:16 pm | #
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O hamlet era um ganda maluco por Hamlets e gemada de ovo. Tal como o Colombo.
Lino da Costa, olé!! | 02.26.04 - 4:19 pm | #
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O Colombo era mais lombo... e co_lombo vinham sempre umas batatinhas fritas e umas cenouritas estufadas.
SF | Email | Homepage | 02.26.04 - 4:43 pm | #
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Ah, os meus trocadilhos já não vos passam despercebidos, nem este a propósito do Chefe Tribal Árabe Lança...
Essa do Colombo faz lembrar a do jovem herdeiro ao trono egípcio que não queria ter a sua lição de natação, quiçá temendo os crocodilos. Perante isso o seu preceptor diz-lhe com firme voz:
-Tu! Tanque!! Came on!!!
Augusto | 02.26.04 - 4:50 pm | #
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Porra, não Apanhei A do Chefe Tribal Arabe Lança
Armando Fernandes | 02.26.04 - 5:52 pm | #
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Então ABANA, abana a carola,
LANÇA-A, lança-a contra a parede e vais ver que se faz luz...
ROTFL
Augusto | 02.26.04 - 6:14 pm | #
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Outro hint. Dizer a seguinte frase com sotaque beirão:
"eu SEI QUE ESPIAR é muito feio",
que, a propósito, é o que o Tonecas Blair deve estar a pensar em relação ao Coffee Anão:
http://tsf.sapo.pt/online/internacional/interior.asp?id_artigo=TSF141974
Augusto | 02.26.04 - 6:28 pm | #
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Ok.
Shakespeare
Lino da Costa, olé!! | 02.26.04 - 6:34 pm | #
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Já dizia o Fiambrelete "To be or not to be."
Armando Fernandes | 02.26.04 - 6:38 pm | #
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Não querem ir ver o Fiambrelete do Chefe Tribal Arabe Lança?
Armando Fernandes | 02.26.04 - 6:41 pm | #
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sentido qualquer fazia não princípio no ler tentaram a como assim lida que frase esta entender é dificuldade a agora e "Shakespeare" prémio o ganhar de acaba Lino o assim
Augusto | 02.26.04 - 6:45 pm | #
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ESPELHO meu, haverá alguém mais belo e inteligente que eu?
Lino da Costa, olé!! | 02.26.04 - 7:07 pm | #
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Será que estás a citar o SHEIK (Mister) Mourinho (se é lider e é mouro é sheik!) após o excelente desempenho do seu noctívigo, perdão, noctívago ponta-de-LANÇA Beni??
Augusto | 02.26.04 - 7:30 pm | #
26 fevereiro 2004
A minha arte
A minha arte é anónima
A minha arte é homónima
A minha arte não se parte
A minha arte está à parte
A minha arte é em parte
A minha arte
A minha arte é homónima
A minha arte não se parte
A minha arte está à parte
A minha arte é em parte
A minha arte
Ouvido nos transportes públicos
É sabido que andar de transportes públicos pode ser divertido.
Hoje passei 15 minutos a ouvir uma conversa entre 3 amigos sobre a mentira. Fica aqui um micro-excerto do 'triálogo'.
Ela - E depois há os que estão sempre a mentir e nem sequer se preocupam em serem apanhados. Os chamados mentirosos compulsivos.
Ele - Não, esses são os “à-vontade”.
Os três amigos sorriram... e eu também, sobretudo pela forma sacana (e à-vontade) com que a frase foi dita.
Hoje passei 15 minutos a ouvir uma conversa entre 3 amigos sobre a mentira. Fica aqui um micro-excerto do 'triálogo'.
Ela - E depois há os que estão sempre a mentir e nem sequer se preocupam em serem apanhados. Os chamados mentirosos compulsivos.
Ele - Não, esses são os “à-vontade”.
Os três amigos sorriram... e eu também, sobretudo pela forma sacana (e à-vontade) com que a frase foi dita.
25 fevereiro 2004
Relatividade
Desligo o telefone e penso. Não percebo porque me ligou. Há tanto tempo que não liga. E nem é costume. O que será que queria realmente? Será que o telefonema teve alguma coisa a ver com o que se passou há tempos? O que é estranho é que, quando se invertem as posições (e sou eu que ligo a alguém sem razão alguma de especial) acho isso normal... |
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Hamlet de Shakespeare em 99 palavras
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As prioridades nos telejornais
Típico Telejornal de Fim de semana
Notícias de abertura (10 a 15 min.): A neve na Serra da Estrela e no Marão
2ª notícia (1'30''): Atentado suicida em Israel -> 8 mortos e 60 feridos
3ª notícia (2'30''): Terramoto em Marrocos -> 200 mortos
4ª notícia (1'30''): Brasil -> mais uns mortos
5ª notícia (em rodapé): não me lembro da notícia dado o pouco destaque que foi dado -> mais uns mortos
Ah, e claro, notícias de futebol para intervalar (20 min.)
Notícias de abertura (10 a 15 min.): A neve na Serra da Estrela e no Marão
2ª notícia (1'30''): Atentado suicida em Israel -> 8 mortos e 60 feridos
3ª notícia (2'30''): Terramoto em Marrocos -> 200 mortos
4ª notícia (1'30''): Brasil -> mais uns mortos
5ª notícia (em rodapé): não me lembro da notícia dado o pouco destaque que foi dado -> mais uns mortos
Ah, e claro, notícias de futebol para intervalar (20 min.)
23 fevereiro 2004
22 fevereiro 2004
Fermat's Last Theorem - Ode to Fermat
By E. B. Burger
In around 1640, Fermat,
upon his reading of Diophantus
Was led to a romantic assertion that would
From that point on entrance us
Never did he dream that a few words in a
margin could make him a hero
As he wrote that certain equations had no
solutions other than zero.
Many searched for a proof and there may
have been the rumor,
It looks a complete solution will
be found soon by Kummer.
This was not the case and a proof would
not appear out of thin air,
but perhaps using the curve of Frey and
and conjecture of Serre
This strategy indeed works as proven by
Ribet, Taylor, Wiles, and Wiles
Causing the mathematical community at large
to don tearful smiles
Thus although now the spirit of Fermat
is finally content
He is shocked that the proof is not just a
simple method of descent.
In around 1640, Fermat,
upon his reading of Diophantus
Was led to a romantic assertion that would
From that point on entrance us
Never did he dream that a few words in a
margin could make him a hero
As he wrote that certain equations had no
solutions other than zero.
Many searched for a proof and there may
have been the rumor,
It looks a complete solution will
be found soon by Kummer.
This was not the case and a proof would
not appear out of thin air,
but perhaps using the curve of Frey and
and conjecture of Serre
This strategy indeed works as proven by
Ribet, Taylor, Wiles, and Wiles
Causing the mathematical community at large
to don tearful smiles
Thus although now the spirit of Fermat
is finally content
He is shocked that the proof is not just a
simple method of descent.
Teorema de Fermat |
Translate do Altavista
Versão original em Inglês
Simulation Of Phase Transformations In Steel Parts Produced By Laser Powder Deposition
Keywords: rapid manufacturing, laser powder deposition, tool steels, phase transformations, hardness, finite element analysis.
Abstract. Multilayer laser powder deposition is being used for the rapid manufacturing of fully dense near net shape components in a wide variety of materials. In this process parts are built by overlapping consecutive layers of a laser melted material. As a result of this overlapping, the material in each layer will undergo successive thermal cycles as new layers are deposited. Despite their short duration, these thermal cycles can activate solid-state transformations that lead to progressive modification of the microstructure and properties of the material. Since the thermal history of the material in the deposited part will differ from point to point, the part will present a complex and heterogeneous microstructure, and properties that differ from point to point. Given that the microstructure and property distribution in steel parts produced by laser powder deposition can only be predicted by modelling, a three-dimensional thermo-kinetic finite element model of laser powder deposition of tool steels was developed. In the present work this model was applied to the study of the influence of substrate size on the microstructure and properties of a six-layer wall of AISI 420 tool steel. The results show that the temperature field depends significantly on the size of the substrate, leading to distinct microstructures and properties in the final part.
Versão traduzida para Português
A Simulação De Transformações Da Fase Nas Peças De aço Produziu Pelo Deposition De Laser Pó
Keywords: manufacturing rápido, deposition do pó do laser, aços de ferramenta, transformações da fase, dureza, análise finita do elemento.
Sumário. O deposition multilayer do pó do laser está sendo usado para o manufacturing rápido de componentes líquidos próximos inteiramente densos da forma em uma variedade larga dos materiais. Neste processo parte são construídos sobrepondo camadas consecutivas de um material derretido laser. Em conseqüência deste sobrepôr, o material em cada camada submeter-se-á a ciclos térmicos sucessivos como as camadas novas são depositadas. Apesar de sua duração curta, estes ciclos térmicos podem ativar as transformações solid-state que conduzem à modificação progressiva do microstructure e das propriedades do material. Desde que o history térmico do material na parte depositada diferirá do ponto ao ponto, a peça apresentará um microstructure complexo e heterogêneo, e as propriedades que diferem do ponto ao ponto. Dado que a distribuição do microstructure e da propriedade nas peças de aço produzidas pelo deposition do pó do laser pode somente ser predita modelando, um modelo finito thermo-cinético tridimensional do elemento do deposition do pó do laser de aços de ferramenta foi desenvolvido. No trabalho atual este modelo foi aplicado ao estudo da influência do tamanho da carcaça no microstructure e nas propriedades de uma parede da seis-camada do aço de ferramenta de AISI 420. Os resultados mostram que o campo da temperatura depende significativamente do tamanho da carcaça, conduzindo aos microstructures e às propriedades distintos na parte final.
Origem da Imagem: http://www.argelas.org/s0_body.htm
Simulation Of Phase Transformations In Steel Parts Produced By Laser Powder Deposition
Keywords: rapid manufacturing, laser powder deposition, tool steels, phase transformations, hardness, finite element analysis.
Abstract. Multilayer laser powder deposition is being used for the rapid manufacturing of fully dense near net shape components in a wide variety of materials. In this process parts are built by overlapping consecutive layers of a laser melted material. As a result of this overlapping, the material in each layer will undergo successive thermal cycles as new layers are deposited. Despite their short duration, these thermal cycles can activate solid-state transformations that lead to progressive modification of the microstructure and properties of the material. Since the thermal history of the material in the deposited part will differ from point to point, the part will present a complex and heterogeneous microstructure, and properties that differ from point to point. Given that the microstructure and property distribution in steel parts produced by laser powder deposition can only be predicted by modelling, a three-dimensional thermo-kinetic finite element model of laser powder deposition of tool steels was developed. In the present work this model was applied to the study of the influence of substrate size on the microstructure and properties of a six-layer wall of AISI 420 tool steel. The results show that the temperature field depends significantly on the size of the substrate, leading to distinct microstructures and properties in the final part.
Versão traduzida para Português
A Simulação De Transformações Da Fase Nas Peças De aço Produziu Pelo Deposition De Laser Pó
Keywords: manufacturing rápido, deposition do pó do laser, aços de ferramenta, transformações da fase, dureza, análise finita do elemento.
Sumário. O deposition multilayer do pó do laser está sendo usado para o manufacturing rápido de componentes líquidos próximos inteiramente densos da forma em uma variedade larga dos materiais. Neste processo parte são construídos sobrepondo camadas consecutivas de um material derretido laser. Em conseqüência deste sobrepôr, o material em cada camada submeter-se-á a ciclos térmicos sucessivos como as camadas novas são depositadas. Apesar de sua duração curta, estes ciclos térmicos podem ativar as transformações solid-state que conduzem à modificação progressiva do microstructure e das propriedades do material. Desde que o history térmico do material na parte depositada diferirá do ponto ao ponto, a peça apresentará um microstructure complexo e heterogêneo, e as propriedades que diferem do ponto ao ponto. Dado que a distribuição do microstructure e da propriedade nas peças de aço produzidas pelo deposition do pó do laser pode somente ser predita modelando, um modelo finito thermo-cinético tridimensional do elemento do deposition do pó do laser de aços de ferramenta foi desenvolvido. No trabalho atual este modelo foi aplicado ao estudo da influência do tamanho da carcaça no microstructure e nas propriedades de uma parede da seis-camada do aço de ferramenta de AISI 420. Os resultados mostram que o campo da temperatura depende significativamente do tamanho da carcaça, conduzindo aos microstructures e às propriedades distintos na parte final.
Origem da Imagem: http://www.argelas.org/s0_body.htm
20 fevereiro 2004
Clase de Castellano N.º 1 - Conversaciones telefónicas
Conversaciones telefónicas
Para contestar:
- ¿Sí, dígame?
- ¿Dígame?
- ¿Sí?
Para identificarse:
- Soy ...
- Me llamo ...
Para preguntar por:
-¿Está ..., por favor?
-¿Me puede poner con ...?
-¿Me pone con..., por favor?
- Buenas tardes, quería hablar con ...
-¿Buenas tardes, puedo hablar con el señor ...?
Para responder:
- Sí, soy yo.
- Sí, un momento.
- Un momento, ahora se pone.
- Lo siento, no está.
-¿De parte de quién?
- Lo siento, ahora mismo no se puede poner. ¿Quiere dejar un mensaje? ¿Quiere dejar algún recado? Puede llamar más tarde?
- Se ha equivocado. // Lo siento.
Recados
- Sí, dígale que me llame más tarde, por favor.
- Sí, dígale que quería cenar con él.
- Sí, dígale que quiero invitarle a mi fiesta de cumpleaños.
Contestador automático:
- Ha llamado al 9134... En esto momento no puedo atenderle. Deje su mensaje después de la señal.
- Soy ... Quería cenar contigo hoy, sobre las diez. Te llamo más tarde.
Para contestar:
- ¿Sí, dígame?
- ¿Dígame?
- ¿Sí?
Para identificarse:
- Soy ...
- Me llamo ...
Para preguntar por:
-¿Está ..., por favor?
-¿Me puede poner con ...?
-¿Me pone con..., por favor?
- Buenas tardes, quería hablar con ...
-¿Buenas tardes, puedo hablar con el señor ...?
Para responder:
- Sí, soy yo.
- Sí, un momento.
- Un momento, ahora se pone.
- Lo siento, no está.
-¿De parte de quién?
- Lo siento, ahora mismo no se puede poner. ¿Quiere dejar un mensaje? ¿Quiere dejar algún recado? Puede llamar más tarde?
- Se ha equivocado. // Lo siento.
Recados
- Sí, dígale que me llame más tarde, por favor.
- Sí, dígale que quería cenar con él.
- Sí, dígale que quiero invitarle a mi fiesta de cumpleaños.
Contestador automático:
- Ha llamado al 9134... En esto momento no puedo atenderle. Deje su mensaje después de la señal.
- Soy ... Quería cenar contigo hoy, sobre las diez. Te llamo más tarde.
19 fevereiro 2004
Sun Tzu
'As oportunidades multiplicam-se à medida que vão sendo agarradas.'
Sun Tzu (500 a.c.), autor (presumido) de "A Arte da Guerra"
Sun Tzu (500 a.c.), autor (presumido) de "A Arte da Guerra"
18 fevereiro 2004
Vistalegre
Uma artigo no Público sobre um doutorando que anda lá fora a lutar pela vida, comentado por um outro doutorando que anda cá dentro também na luta.
Para abrir o apetite deixo-vos o título do Artigo:
"Cientista português estuda doenças degenerativas na Suécia por falta de condições em Portugal"
O comentário ao artigo termina assim: "devo elogiar a vontade de mostrar o que os portugueses fazem em termos de investigação científica, e gostava de sugerir que este tipo de artigos continuasse a aparecer, mas mais voltados para a divulgação do trabalho de doutorandos e, por que não, também de doutorandos de universidades portuguesas."
Armando Manuel Fernandes (Corroios)
Para abrir o apetite deixo-vos o título do Artigo:
"Cientista português estuda doenças degenerativas na Suécia por falta de condições em Portugal"
O comentário ao artigo termina assim: "devo elogiar a vontade de mostrar o que os portugueses fazem em termos de investigação científica, e gostava de sugerir que este tipo de artigos continuasse a aparecer, mas mais voltados para a divulgação do trabalho de doutorandos e, por que não, também de doutorandos de universidades portuguesas."
Armando Manuel Fernandes (Corroios)
Simulação numérica de LPD: análise de erro
Lino da Costa, olé!!; xxxxxxx, n.º yy, Lx zzzz-zzz,Pt , Terra
Abstract:
O processo de fabrico LPD foi simulado usando o método dos elementos finitos.
O erro do cálculo foi estimado por comparação dos resultados referentes a duas malhas com diferentes graus de refinamento.
Introdução:
O método dos elementos finitos foi usado para simular o processo de fabrico LPD.
A comparação de duas malhas com diferentes graus de refinamento permite estimar o erro do cálculo.
Método:
Método dos elementos finitos.
Resultados:
O erro é de 16%.
Conclusões:
O erro é maior que zero, logo o erro existe, logo os resultados estão errados!
Estou lixado!
Agradecimentos:
O autor do trabalho agradece ao Blog Vistalegre a publicação deste trabalho.
Abstract:
O processo de fabrico LPD foi simulado usando o método dos elementos finitos.
O erro do cálculo foi estimado por comparação dos resultados referentes a duas malhas com diferentes graus de refinamento.
Introdução:
O método dos elementos finitos foi usado para simular o processo de fabrico LPD.
A comparação de duas malhas com diferentes graus de refinamento permite estimar o erro do cálculo.
Método:
Método dos elementos finitos.
Resultados:
O erro é de 16%.
Conclusões:
O erro é maior que zero, logo o erro existe, logo os resultados estão errados!
Estou lixado!
Agradecimentos:
O autor do trabalho agradece ao Blog Vistalegre a publicação deste trabalho.
Oportunidades
'Quando uma porta se fecha abre-se outra; mas tantas vezes olhamos tão longamente e com tanto pesar para a porta fechada que não vemos as que estão abertas para nós.'
Alexander Graham Bell (1847-1922), inventor
Alexander Graham Bell (1847-1922), inventor
17 fevereiro 2004
Sem nexo
Sonoridades sadias vazias
razias sortudas peludas
sem nexo
complexo
Que seca!
e clica
Que meca!
e fica
de olhos no ar
defronte p'ró mar
razias sortudas peludas
sem nexo
complexo
Que seca!
e clica
Que meca!
e fica
de olhos no ar
defronte p'ró mar
Smart Mobs, Flash Mobs, Flash Crowds
Flash Mob, Flash Crowd ou Smart Mob são os termos para designar quando um grupo de pessoas é convocado por 'e-mail' (ou SMS, ou blog ?) para aparecer num determinado local a uma determinada hora só com o objectivo de formar uma multidão inexplicável, fazer uma acção ou performance coletiva e rapidamente se dispersarem.
Tais acções já se tornaram realidade em grandes cidades do mundo, como Londres, Roma, Berlim, Nova Iorque e São Francisco.
Para quando uma Flash Mob em Lisboa ou arredores?
Divulguem (primeiro) o conceito e depois logo se vê...
Para já fica a sugestão:
TEATRO CAMÕES - Parque das Nações
"Final do Espectáculo da Companhia Olga Roriz"
Categoria: Fun
Data/hora: 20 e 27 de Fevereiro (no final do espectáculo que começa às 21h30)
Local: Plateia do Teatro Camões
Organização: Vistalegre
Acção: Vá ao espectáculo e no final bata palmas, levante-se e grite duas vezes "Bravo! Yupee! Yupee!" enquanto continua a bater palmas.
Tais acções já se tornaram realidade em grandes cidades do mundo, como Londres, Roma, Berlim, Nova Iorque e São Francisco.
Para quando uma Flash Mob em Lisboa ou arredores?
Divulguem (primeiro) o conceito e depois logo se vê...
Para já fica a sugestão:
TEATRO CAMÕES - Parque das Nações
"Final do Espectáculo da Companhia Olga Roriz"
Categoria: Fun
Data/hora: 20 e 27 de Fevereiro (no final do espectáculo que começa às 21h30)
Local: Plateia do Teatro Camões
Organização: Vistalegre
Acção: Vá ao espectáculo e no final bata palmas, levante-se e grite duas vezes "Bravo! Yupee! Yupee!" enquanto continua a bater palmas.
bananaslug
Lido no Arquivo de Cibercultura do UpGrade: Baseado no Google, o Banana Slug é uma ferramenta de pesquisas na Web desenvolvida por Steve Nelson que recorre a um truque, anexando automaticamente uma palavra aleatória à outra que serve de raíz de busca. A palavra aleatória pertence a determinadas categorias como cidades do mundo, cartas de Tarot, entradas do dicionário ou nomes próprios. O objectivo da coisa à obter resultados surpreendentes, ligações nunca antes estabelecidas e ficar a conhecer coisas nunca antes vistas.
Se eu tivesse tempo
Se eu tivesse tempo...
processava-te a ti
que me fazes pagar mais impostos
porque és o maior e por isso não pagas
a ti
que aumentas a probabilidade de eu morrer num acidente de viação
porque gostas de beber e conduzir à bruta
a ti
que andas sempre à procura de um esquema para todos aldrabar
porque isso é ser esperto e engenhoso
a ti
que buscas cunhas em cada esquina
porque não tens mérito
Ai, se eu tivesse tempo...
processava também o Estado
Processava-o por fechar os olhos
por compactuar
por não arriscar
por não defender
por ofender
por não dar o exemplo
por atrapalhar
e por não se ralar!
processava-te a ti
que me fazes pagar mais impostos
porque és o maior e por isso não pagas
a ti
que aumentas a probabilidade de eu morrer num acidente de viação
porque gostas de beber e conduzir à bruta
a ti
que andas sempre à procura de um esquema para todos aldrabar
porque isso é ser esperto e engenhoso
a ti
que buscas cunhas em cada esquina
porque não tens mérito
Ai, se eu tivesse tempo...
processava também o Estado
Processava-o por fechar os olhos
por compactuar
por não arriscar
por não defender
por ofender
por não dar o exemplo
por atrapalhar
e por não se ralar!
16 fevereiro 2004
Companhia Olga Roriz - CÓDIGO MD8 (Excertos for future reference)
Sexta-passada fomos ver a Companhia Olga Roriz no Teatro Camões.
O que se segue são excertos das minhas memórias sobre a peça Código MD8 (Estas impressões são secretas e não são transmissíveis...).
Há muito que não gostava tanto de ver um espectáculo.
Surrealista Q.B. Profissional sem dúvida.
Música de Toni Amos, Jacques Brel, Astor Piazzola, Dromed, Amália Rodrigues, Gloria Gaynor, António Viegas e Wim Mertens.
Textos de Olga Roriz, Adriana Queiroz, Félix Lozano e Romeu Runa.
Desenho de Luz de Clemente Cuba
O espectáculo não começou a horas
mas isso já fazia parte do dito espectáculo...
Abertas as portas entrámos na sala de espectáculos do Teatro Camões já com os bailarinos/actores/cantores em palco a actuar.
Adriana Queiroz (AQ) à frente, no centro, deitada e a falar para um microfone, com uma voz sensual. Os outros cinco artistas distruibuídos pelo palco, a cantar, a falar, a vestir-se, a mexer-se, a fumar, etc.
O público ía-se sentando. Uns a sorrir, outros a ignorar o palco, outros desconfiados.
De vez em quando ouvia-se um ou mais dos artistas dizer, ora em português, ora em inglês, ora em francês:
LAMENTAMOS MAS ESTE CÓDIGO É SECRETO E INTRANSMISSÍVEL.
Tudo se faz e se desfaz, numa suspensão.
Tudo é rigorosamente possível de acontecer.
Só não se diz o que não se desprendeu da folha do diário.
O que não se vê, é uma existência ausente.
habitam-se todos os lugares comuns.
Ouvem-se as músicas preferidas, sem se saber porquê.
O cenário são os corpos em construção.
NÃO HÁ PRINCíPIO NEM FIM.
E de facto assim foi, sem princípio nem fim, numa sucessão de imagens, sons e sensações, canções e discursos really intertwined.
A páginas tantas Félix Lozano (o tipo de Madrid...) apresenta os bailarinos, referindo alguns detalhes da vida profissional e pessoal destes - o que não deixa de ser engraçado (não é com grassa, mas sim com graça...).
E depois FL põe-se no meio do palco a tentar explicar a peça e o que se vai passar. O discurso em Castellano é cativante e só mais tarde nos apercebemos que entretanto a bailarina Catarina Câmara (CC) já se despiu e está apenas em cuecas.
Recordo que Félix conta que haverá uma parte em playback em que Pedro Cal, vestido de travesti, cantará o 'I will survive'. Félix começa então a trautear a canção com um inglés tipicamente espanhol. (LOL)
Romeu Runa (RR) tem um papelão: discursa, canta, dançaa, dobra-se todo a contar umas piadas 'a la Solnado', improvisa, interage com o público (declarou o seu amor a uma senhora de cabelos brancos com rabo de cavalo e óculos pretos que falava muito bem inglês).
RR - I love you. I wanna marry you.
S - I don't want to marry you.
RR (em voz quase de falsete) - Why? Because I'm too skinny?
RR - Oh! We're having a dialogue!!!!!!!
RR dirigiu-se ao público em inglês com os seus I believe... (in Megastores, in the Internet, etc.) e pôs o público a dizer o que ele queria que dissessemos.
CC passou a vida a despir-se e a vestir-se e a 'embirrar' com os outros.
CC (Senta-se, depois de ter estado em pé, em cima de um banco, a fazer de Diva) - Isto não era assim, era para ser espectular... uma diva... (voz aborrecida)
CC (para o Félix, que se veio juntar a ela): Sai daqui, se queres protagonismo fala com o Tino, ou com a Olga... mas também eles não te vão ligar nenhuma.
CC (deitada e a ser massajada por Francisco Rosseau, falando com voz agastada) - Ai pára, assim não pode ser, já estou toda tensa.
FR puxou-a e repuxou-a, deitou-a na marquesa com movimentos violentos e decididos.
CC continuou a queixar-se.
CC conta um sonho, aos poucos e repetidamente. Primeiro cairam-lhe os pés (e os outros riam-se), depois as pernas, depois as nádegas (e os outros continuavam a rir-se), depois os braços, etc.
O sonho é contado dezenas de vezes, desde o princípio, até se chegar ao final.
CC - E depois (de cairem todos os pedaços do corpo) percebi que estava morta e todos riram menos uma pessoa, eu...
CC (termina de cantar para Félix, deitado no chão e ofegante) - Vá, esta é a tua deixa. Vá é aqui que tu me dás um beijo. Bom, vou recomeçaar (e recomeça a cantar mais uma ou duas vezes).
Todos estão preparados para uma corrida e RR 'grita': On your marks. Get Set. Go!
Depois de várias falsas partidas desatam todos a fazerem barulhos de automóveis, como se estivessem a conduzir um automóvel (pareciam uns míudos a brincar!) Uummmmmm Uummmmm....
Lá para o final 3 os homens despem-se todos (o travesti ficou de fora), escondendo o 'material' entre pernas. CC e AQ falam/cantam ao mesmo tempo, uma em francês e outra em português (creio?)
No final de muitas palmas o público começa a ir-se embora, mas os artistas continuam no palco arrumando as coisas, fumando, cantanto, tal como tinham feito no início.
Muitos dos espectadores saem sem ligar, outros saem a medo, outros como nós esperam que todos os artistas deixem o palco. RR foi o último a sair, e saíu cantando.
Bem e já não tenho mais tempo para continuar a escrever (que já roubei meia-hora ao meu almoço para escrever estas notas).
Isto foram só algumas 'impressões no shaker, plenas de sentimento'.
E para a semana lá estaremos outras vez no Teatro Camões a ver Olga Roriz (que sexta-feira passada subiu timidamente ao palco para agradecer as palmas).
O que se segue são excertos das minhas memórias sobre a peça Código MD8 (Estas impressões são secretas e não são transmissíveis...).
Há muito que não gostava tanto de ver um espectáculo.
Surrealista Q.B. Profissional sem dúvida.
Música de Toni Amos, Jacques Brel, Astor Piazzola, Dromed, Amália Rodrigues, Gloria Gaynor, António Viegas e Wim Mertens.
Textos de Olga Roriz, Adriana Queiroz, Félix Lozano e Romeu Runa.
Desenho de Luz de Clemente Cuba
O espectáculo não começou a horas
mas isso já fazia parte do dito espectáculo...
Abertas as portas entrámos na sala de espectáculos do Teatro Camões já com os bailarinos/actores/cantores em palco a actuar.
Adriana Queiroz (AQ) à frente, no centro, deitada e a falar para um microfone, com uma voz sensual. Os outros cinco artistas distruibuídos pelo palco, a cantar, a falar, a vestir-se, a mexer-se, a fumar, etc.
O público ía-se sentando. Uns a sorrir, outros a ignorar o palco, outros desconfiados.
De vez em quando ouvia-se um ou mais dos artistas dizer, ora em português, ora em inglês, ora em francês:
LAMENTAMOS MAS ESTE CÓDIGO É SECRETO E INTRANSMISSÍVEL.
Tudo se faz e se desfaz, numa suspensão.
Tudo é rigorosamente possível de acontecer.
Só não se diz o que não se desprendeu da folha do diário.
O que não se vê, é uma existência ausente.
habitam-se todos os lugares comuns.
Ouvem-se as músicas preferidas, sem se saber porquê.
O cenário são os corpos em construção.
NÃO HÁ PRINCíPIO NEM FIM.
E de facto assim foi, sem princípio nem fim, numa sucessão de imagens, sons e sensações, canções e discursos really intertwined.
A páginas tantas Félix Lozano (o tipo de Madrid...) apresenta os bailarinos, referindo alguns detalhes da vida profissional e pessoal destes - o que não deixa de ser engraçado (não é com grassa, mas sim com graça...).
E depois FL põe-se no meio do palco a tentar explicar a peça e o que se vai passar. O discurso em Castellano é cativante e só mais tarde nos apercebemos que entretanto a bailarina Catarina Câmara (CC) já se despiu e está apenas em cuecas.
Recordo que Félix conta que haverá uma parte em playback em que Pedro Cal, vestido de travesti, cantará o 'I will survive'. Félix começa então a trautear a canção com um inglés tipicamente espanhol. (LOL)
Romeu Runa (RR) tem um papelão: discursa, canta, dançaa, dobra-se todo a contar umas piadas 'a la Solnado', improvisa, interage com o público (declarou o seu amor a uma senhora de cabelos brancos com rabo de cavalo e óculos pretos que falava muito bem inglês).
RR - I love you. I wanna marry you.
S - I don't want to marry you.
RR (em voz quase de falsete) - Why? Because I'm too skinny?
RR - Oh! We're having a dialogue!!!!!!!
RR dirigiu-se ao público em inglês com os seus I believe... (in Megastores, in the Internet, etc.) e pôs o público a dizer o que ele queria que dissessemos.
CC passou a vida a despir-se e a vestir-se e a 'embirrar' com os outros.
CC (Senta-se, depois de ter estado em pé, em cima de um banco, a fazer de Diva) - Isto não era assim, era para ser espectular... uma diva... (voz aborrecida)
CC (para o Félix, que se veio juntar a ela): Sai daqui, se queres protagonismo fala com o Tino, ou com a Olga... mas também eles não te vão ligar nenhuma.
CC (deitada e a ser massajada por Francisco Rosseau, falando com voz agastada) - Ai pára, assim não pode ser, já estou toda tensa.
FR puxou-a e repuxou-a, deitou-a na marquesa com movimentos violentos e decididos.
CC continuou a queixar-se.
CC conta um sonho, aos poucos e repetidamente. Primeiro cairam-lhe os pés (e os outros riam-se), depois as pernas, depois as nádegas (e os outros continuavam a rir-se), depois os braços, etc.
O sonho é contado dezenas de vezes, desde o princípio, até se chegar ao final.
CC - E depois (de cairem todos os pedaços do corpo) percebi que estava morta e todos riram menos uma pessoa, eu...
CC (termina de cantar para Félix, deitado no chão e ofegante) - Vá, esta é a tua deixa. Vá é aqui que tu me dás um beijo. Bom, vou recomeçaar (e recomeça a cantar mais uma ou duas vezes).
Todos estão preparados para uma corrida e RR 'grita': On your marks. Get Set. Go!
Depois de várias falsas partidas desatam todos a fazerem barulhos de automóveis, como se estivessem a conduzir um automóvel (pareciam uns míudos a brincar!) Uummmmmm Uummmmm....
Lá para o final 3 os homens despem-se todos (o travesti ficou de fora), escondendo o 'material' entre pernas. CC e AQ falam/cantam ao mesmo tempo, uma em francês e outra em português (creio?)
No final de muitas palmas o público começa a ir-se embora, mas os artistas continuam no palco arrumando as coisas, fumando, cantanto, tal como tinham feito no início.
Muitos dos espectadores saem sem ligar, outros saem a medo, outros como nós esperam que todos os artistas deixem o palco. RR foi o último a sair, e saíu cantando.
Bem e já não tenho mais tempo para continuar a escrever (que já roubei meia-hora ao meu almoço para escrever estas notas).
Isto foram só algumas 'impressões no shaker, plenas de sentimento'.
E para a semana lá estaremos outras vez no Teatro Camões a ver Olga Roriz (que sexta-feira passada subiu timidamente ao palco para agradecer as palmas).
13 fevereiro 2004
Para o dia dos namorados
Para o dia dos namorados
e para os outros também...
para os outros dias - sobretudo para estes que são mais :-)
e para os outros que não têm namorados/as
Que um dia não são dias
e a dieta pode esperar
Mau concerto na Gulbenkian, segundo o CM
Ontem passou-nos pela cabeça ir à Gulbenkian ouvir a 9ª de Beethoven.
Calculámos que estivesse esgotado. E para além disso os concertos à 19h fazem-me fome.
Apesar disso passei pelo Crítico Musical para ler a crítica e fiquei feliz, pois a páginas tantas é dito o seguinte:
Se não comprou bilhetes para estes concertos, aliás esgotados, não se sinta infeliz, não perdeu nada. Dia 13, sexta feira, repete, para azar de quem ouve a pastelada.
Calculámos que estivesse esgotado. E para além disso os concertos à 19h fazem-me fome.
Apesar disso passei pelo Crítico Musical para ler a crítica e fiquei feliz, pois a páginas tantas é dito o seguinte:
Se não comprou bilhetes para estes concertos, aliás esgotados, não se sinta infeliz, não perdeu nada. Dia 13, sexta feira, repete, para azar de quem ouve a pastelada.
RTP em directo
Perguntas e respostas cretinas
A RTP1 numa área de serviço da auto-estrada
Jornalista - Costuma beber álcool enquanto conduz?
espera-se que não, que com o telemóvel numa mão e o copo na outra é capaz de dar asneira
Jornalista - Quando conduz na auto-estrada costuma beber?
e ela volta à carga...
Uma entrevistada - (...) Há pessoas que param na bomba e não estão a conduzir.
pois, se pararam não estão a conduzir... (Ok, a malta percebe o que a mocinha quer dizer, mas dá vontade de rir na mesma)
A RTP1 numa área de serviço da auto-estrada
Jornalista - Costuma beber álcool enquanto conduz?
espera-se que não, que com o telemóvel numa mão e o copo na outra é capaz de dar asneira
Jornalista - Quando conduz na auto-estrada costuma beber?
e ela volta à carga...
Uma entrevistada - (...) Há pessoas que param na bomba e não estão a conduzir.
pois, se pararam não estão a conduzir... (Ok, a malta percebe o que a mocinha quer dizer, mas dá vontade de rir na mesma)
12 fevereiro 2004
Eu hoje vou...
...propôr um desafio:
Na sequência do "Eu hoje vi..." que se encontra um pouco mais abaixo, proponho um exercício de atenção televisiva. Ao verem o vosso programa favorito (por exemplo esse êxtase cultural que é o "Preço Certo" ou algo assim), quando arrancar a publicidade, por favor, não comecem logo no zapping, ok? Mesmo que tenham de esperar meia-hora, em caso de estarem a ver algo na TVI, aguardem por um anúncio do Onda Haccord (teve que haver aqui uma alteração de nomes para não ser eu a fazer-lhes publicidade!! ;-) ). Nesse spot acontece algo que considero incrível (ou então estou a precisar de óculos). Se fosse nos EUA, a Onda seria quiçá processada, etc. Se alguém reparar nesse detalhe, escreva-o aqui, ok? (Se tiverem algo mais útil para fazer eu não vos censuro e não se preocupem que eu depois escrevo aqui a "solução")
PS- eu até gosto muito dos Ondas, mas temos todos de nos colocar de Accordo nestas matérias de segurança rodoviária e ter um pouco mais de consciência Cívica, ok??
Na sequência do "Eu hoje vi..." que se encontra um pouco mais abaixo, proponho um exercício de atenção televisiva. Ao verem o vosso programa favorito (por exemplo esse êxtase cultural que é o "Preço Certo" ou algo assim), quando arrancar a publicidade, por favor, não comecem logo no zapping, ok? Mesmo que tenham de esperar meia-hora, em caso de estarem a ver algo na TVI, aguardem por um anúncio do Onda Haccord (teve que haver aqui uma alteração de nomes para não ser eu a fazer-lhes publicidade!! ;-) ). Nesse spot acontece algo que considero incrível (ou então estou a precisar de óculos). Se fosse nos EUA, a Onda seria quiçá processada, etc. Se alguém reparar nesse detalhe, escreva-o aqui, ok? (Se tiverem algo mais útil para fazer eu não vos censuro e não se preocupem que eu depois escrevo aqui a "solução")
PS- eu até gosto muito dos Ondas, mas temos todos de nos colocar de Accordo nestas matérias de segurança rodoviária e ter um pouco mais de consciência Cívica, ok??
Pinguim anti-stress
Aqui vos deixo uma ferramenta anti-stress.
Um pinguim cai de um penhasco. Dá-se uma paulada antes de este atingir o solo e verifica-se a distância a que o Pinguim é projectado.
A Liga da Protecção dos Animais Virtuais (ou Informáticos) me perdoe... mas isto é divertido.
Um pinguim cai de um penhasco. Dá-se uma paulada antes de este atingir o solo e verifica-se a distância a que o Pinguim é projectado.
A Liga da Protecção dos Animais Virtuais (ou Informáticos) me perdoe... mas isto é divertido.
11 fevereiro 2004
Objectivos
'Estabelecer objectivos está muito bem se não deixarmos que eles nos privem de desvios interessantes.'
Doug Larson, cartoonista
Doug Larson, cartoonista
Perfeição
'Quando apontamos à perfeição, descobrimos que esta é um alvo em movimento.'
George Fischer, executivo americano e director da Kodak
George Fischer, executivo americano e director da Kodak
Iceberg
'No matter how much we know about something, it is just the tip of the iceberg. And most disasters occur by coming in contact with the other part of the iceberg.'
Alan Alda, Actor
Alan Alda, Actor
10 fevereiro 2004
O avião TAP A319
O avião TAP A319 mudou de nome.
Chamava-se Vianna da Motta , em homenagem ao pianista e compositor do séc. XIX-XX que tocou para o Rei D. Fernando e fez escola (v.g., ensinando o pianista Sequeira Costa), e agora o dito avião chama-se Eusébio.
Antigamente não havia o hábito de homenagear tanto os vivos.
Agora pendemos para o outro extremo: esquecemos os mortos para homenagear somente os recém chegados (ou os do futebol). Inauguram-se, assim, Ruas Cavaco Silva, Bairros Durão Barroso, aviões Eusébio.
Falando das artes, como houve Camões, Pessoa (e Saramago?), os escritores têm alguma sorte. Quanto aos músicos, pintores, escultores ou compositores o melhor é procurarem outra morada.
No caso do avião a troca de nomes deu azar...
Eusébio tem medo de voar e o avião re-baptizado também.
No voo inaugural o avião não conseguiu ganhar velocidade e ficou em terra.
E os passageiros tiveram que vir de Faro a Lisboa de autocarro!
Será que a alma do Vianna da Motta se revoltou ou foi a indignação dos seus descendentes que deu azar? (Eu não creio em bruxas, mas...)
Enfim, não sei se concordam, mas parece-me que isto é que é promover bem o Euro, não!?
Chamava-se Vianna da Motta , em homenagem ao pianista e compositor do séc. XIX-XX que tocou para o Rei D. Fernando e fez escola (v.g., ensinando o pianista Sequeira Costa), e agora o dito avião chama-se Eusébio.
Antigamente não havia o hábito de homenagear tanto os vivos.
Agora pendemos para o outro extremo: esquecemos os mortos para homenagear somente os recém chegados (ou os do futebol). Inauguram-se, assim, Ruas Cavaco Silva, Bairros Durão Barroso, aviões Eusébio.
Falando das artes, como houve Camões, Pessoa (e Saramago?), os escritores têm alguma sorte. Quanto aos músicos, pintores, escultores ou compositores o melhor é procurarem outra morada.
No caso do avião a troca de nomes deu azar...
Eusébio tem medo de voar e o avião re-baptizado também.
No voo inaugural o avião não conseguiu ganhar velocidade e ficou em terra.
E os passageiros tiveram que vir de Faro a Lisboa de autocarro!
Será que a alma do Vianna da Motta se revoltou ou foi a indignação dos seus descendentes que deu azar? (Eu não creio em bruxas, mas...)
Enfim, não sei se concordam, mas parece-me que isto é que é promover bem o Euro, não!?
Eu hoje vi...
Eu hoje vi...
...duas escadas rolantes avariadas, em duas estações distintas (uma já a ser arranjada e outra infelizmente não).
... dois automóveis com as rodas bloqueadas.
... duas transgressões que dão carta fora (bem, na realidade ainda só vi uma, mas o dia ainda não acabou e a frase assim tem mais piada).
...duas escadas rolantes avariadas, em duas estações distintas (uma já a ser arranjada e outra infelizmente não).
... dois automóveis com as rodas bloqueadas.
... duas transgressões que dão carta fora (bem, na realidade ainda só vi uma, mas o dia ainda não acabou e a frase assim tem mais piada).
Biblioteca Universal - Abreviaturas
Hoje decidimos descobrir na internet o que queria dizer a abreviatura p.p. que é utilizada para nos referirmos ao ano presente. Encontrei a resposta neste excelente site: Biblioteca Universal - Abreviaturas.
Já agora para quem não sabe p.p. significa próximo passado (e p.f. próximo futuro).
Já agora para quem não sabe p.p. significa próximo passado (e p.f. próximo futuro).
09 fevereiro 2004
Citizen G'Kar
Hoje o personagem que me inspira é G'Kar from Narn. E só de saber que para a semana acaba a última série do Babylon 5 já começo a sentir nostalgia...
Talvez valha a pena guardar um episódio numa cassete VHS para ver daqui a uns meses num sábado perdido.
Un estreno mundial, Bach y Beethoven. Una embajada a Italia
Aqui vos deixo um excerto da crítica ao concerto a que assisti na passada terça-feira, em Madrid. Fui ver a minha maninha (Teresa Valente Pereira), como violoncelista solista, a tocar o triplo de Beetohoven. Sala grande mas ao mesmo tempo aconchegada. Gostei da obra em estreia (de Fabián Panisello) e, obviamente, do Beethoven que foi divinal: Violoncelo, piano e violino dialogaram e a orquestra acompanhou maravilhosamente, graças a um bom maestro. O texto completo está aqui.
Madrid, 03.02.2004. Auditorio Nacional / Sala Sinfónica Orquesta de Cámara de la Escuela Superior de Música Reina Sofía Director: Hansjörg Schellenberger Solistas: Francesco d’Orazio e Irene Echeveste, violines, Teresa Valente, ‘cello y Denis Kozukhin, piano. Johann Sebastian Bach: ‘1º Concierto de Brandenburgo’, Fabián Panisello: ‘Concierto para violín y orquesta (In memoriam Luciano Berio)’ y Ludwig van Beethoven: ‘Triple concierto para violín, violoncello, piano y orquesta en do mayor’ op 56
Antes de su viaje a Italia, para tocar en la Academia Santa Cecilia de Roma, por iniciativa del maestro Luciano Berio, la Orquesta de la Escuela Reina Sofía tuvo la ocasión de ejecutar el mismo programa aquí en Madrid – en un concierto a beneficio de la Fundación Síndrome de Down de Madrid.
El concierto fue además grabado por TVE. Que los lectores estén atentos para verlo cuando se transmita – porque hubo momentos realmente excelentes que valen la pena escuchar. (...)
(...)
La segunda parte del concierto fue dedicada a la ejecución del Triple Concierto de Ludwig van Beethoven. Escrito en 1804/5, a la edad de 35 años y en plena etapa creativa, es una composición que contiene pasajes muy entrañables, melodías que se quedan grabadas en la mente, todo muy bien sonante y atractivo. La versión fue ejemplar. Schellenberger condujo a la orquesta por sonoridades ora robustas, ora tenues, acompañando de forma elástica a tres jóvenes solistas destacados entre el alumnado de la escuela: la violinista vasca Irene Echeveste, la portuguesa Teresa Valente y el pianista ruso Denis Kozukhin. Todos muy compenetrados de sus respectivas particelas, cuidaron con esmero los pasajes del trío como conjunto, produciendo en algunos instantes verdaderos milagros sonoros, de cautivadora belleza. El contacto visual entre violín y ‘cello aseguró una precisión perfecta de pasajes movidos. Y el pianista, enormemente elástico, y dúctil en los más nimios detalles, mostró una vez más sus grandes dotes de músico e instrumentista. Una versión redonda, cabal – a la altura de cualquier realización profesional. Es que la exuberancia juvenil es muy difícil de superar, y si además hay una buena preparación técnica, como en este caso, el resultado tiene forzosamente que ser satisfactorio.
Así lo entendió el público, que premió con prolongados aplausos a director, solistas y a la orquesta, que cumplió con esmero y dedicación. Bravo a todos: van a dejar a la Escuela Reina Sofía en el sitio que le corresponde en su embajada a Italia. ¡Que tengan el éxito que se merecen!
Juan Krakenberger
Madrid, 03.02.2004. Auditorio Nacional / Sala Sinfónica Orquesta de Cámara de la Escuela Superior de Música Reina Sofía Director: Hansjörg Schellenberger Solistas: Francesco d’Orazio e Irene Echeveste, violines, Teresa Valente, ‘cello y Denis Kozukhin, piano. Johann Sebastian Bach: ‘1º Concierto de Brandenburgo’, Fabián Panisello: ‘Concierto para violín y orquesta (In memoriam Luciano Berio)’ y Ludwig van Beethoven: ‘Triple concierto para violín, violoncello, piano y orquesta en do mayor’ op 56
Antes de su viaje a Italia, para tocar en la Academia Santa Cecilia de Roma, por iniciativa del maestro Luciano Berio, la Orquesta de la Escuela Reina Sofía tuvo la ocasión de ejecutar el mismo programa aquí en Madrid – en un concierto a beneficio de la Fundación Síndrome de Down de Madrid.
El concierto fue además grabado por TVE. Que los lectores estén atentos para verlo cuando se transmita – porque hubo momentos realmente excelentes que valen la pena escuchar. (...)
(...)
La segunda parte del concierto fue dedicada a la ejecución del Triple Concierto de Ludwig van Beethoven. Escrito en 1804/5, a la edad de 35 años y en plena etapa creativa, es una composición que contiene pasajes muy entrañables, melodías que se quedan grabadas en la mente, todo muy bien sonante y atractivo. La versión fue ejemplar. Schellenberger condujo a la orquesta por sonoridades ora robustas, ora tenues, acompañando de forma elástica a tres jóvenes solistas destacados entre el alumnado de la escuela: la violinista vasca Irene Echeveste, la portuguesa Teresa Valente y el pianista ruso Denis Kozukhin. Todos muy compenetrados de sus respectivas particelas, cuidaron con esmero los pasajes del trío como conjunto, produciendo en algunos instantes verdaderos milagros sonoros, de cautivadora belleza. El contacto visual entre violín y ‘cello aseguró una precisión perfecta de pasajes movidos. Y el pianista, enormemente elástico, y dúctil en los más nimios detalles, mostró una vez más sus grandes dotes de músico e instrumentista. Una versión redonda, cabal – a la altura de cualquier realización profesional. Es que la exuberancia juvenil es muy difícil de superar, y si además hay una buena preparación técnica, como en este caso, el resultado tiene forzosamente que ser satisfactorio.
Así lo entendió el público, que premió con prolongados aplausos a director, solistas y a la orquesta, que cumplió con esmero y dedicación. Bravo a todos: van a dejar a la Escuela Reina Sofía en el sitio que le corresponde en su embajada a Italia. ¡Que tengan el éxito que se merecen!
Juan Krakenberger
Eu ontem...
Eu ontem vi...
... um automóvel com matrícula 33-33-SV.
... uma nespereira já com nêsperas maduras.
... um neto e um bisneto do (famoso) pianista e compositor Viana da Mota (1868-1948).
... um portátil Triudus avariado (sniff).
... a final do Masters 2004 de Snooker (em que ganhou Hunter por 10 jogos a 9).
... um automóvel com matrícula 33-33-SV.
... uma nespereira já com nêsperas maduras.
... um neto e um bisneto do (famoso) pianista e compositor Viana da Mota (1868-1948).
... um portátil Triudus avariado (sniff).
... a final do Masters 2004 de Snooker (em que ganhou Hunter por 10 jogos a 9).
06 fevereiro 2004
Sugestoes para a Anabela...
Sugestoes para a AnabelaMotaRibeiro ou para a AmarelaBotaPrimeiro:
Eu hoje vou...
... beber um bom vinho.
... conversar com amigos.
... fazer arroz doce.
... cozinhar.
... conversar até de madrugada.
... desenhar.
... contemplar um quadro.
... começar a ler uma biografia.
... vou estudar.
... dançar.
... discutir arte/ciência/política com os amigos.
... ler um blogue.
... surfar na web.
... vou à reunião de condóminos (?).
... vou visitar um familiar.
... jantar fora.
... comer umas tapas.
... cantar o fado.
... pintar a pastel.
... fazer exercícios de matemática/física.
... estudar biologia.
... rever o meu álbum de fotografias.
Eu hoje vou...
... beber um bom vinho.
... conversar com amigos.
... fazer arroz doce.
... cozinhar.
... conversar até de madrugada.
... desenhar.
... contemplar um quadro.
... começar a ler uma biografia.
... vou estudar.
... dançar.
... discutir arte/ciência/política com os amigos.
... ler um blogue.
... surfar na web.
... vou à reunião de condóminos (?).
... vou visitar um familiar.
... jantar fora.
... comer umas tapas.
... cantar o fado.
... pintar a pastel.
... fazer exercícios de matemática/física.
... estudar biologia.
... rever o meu álbum de fotografias.
05 fevereiro 2004
04 fevereiro 2004
Portugal em primeiro lugar!!!! Finalmente!
Noticias da TSF:
«MYDOOM»
Portugal é o mais atacado a nível mundial
O vírus informático «MyDoom» continua a atacar os computadores portugueses, fazendo com que o país seja o mais infectado a nível mundial, seguido da Nicarágua. A «taxa de infecção» situa-se actualmente acima dos 5,5 por cento.
Sabendo disto, o nosso Governo tratou logo de tomar medidas que assegurem a posição de Portugal
neste importante "ranking".
SOCIEDADE DE INFORMAÇÃO
Governo quer mais portugueses na internet
O Governo quer levar mais cidadãos nacionais à Net. Para o seu objectivo de «aproximar os portugueses da internet» criou uma nova página em que explica o que é a rede e onde estão os seus pontos de acesso, marcando assim o início da Semana da Banda Larga.
Ganda noia!!
Lino da Costa, olé!!
«MYDOOM»
Portugal é o mais atacado a nível mundial
O vírus informático «MyDoom» continua a atacar os computadores portugueses, fazendo com que o país seja o mais infectado a nível mundial, seguido da Nicarágua. A «taxa de infecção» situa-se actualmente acima dos 5,5 por cento.
Sabendo disto, o nosso Governo tratou logo de tomar medidas que assegurem a posição de Portugal
neste importante "ranking".
SOCIEDADE DE INFORMAÇÃO
Governo quer mais portugueses na internet
O Governo quer levar mais cidadãos nacionais à Net. Para o seu objectivo de «aproximar os portugueses da internet» criou uma nova página em que explica o que é a rede e onde estão os seus pontos de acesso, marcando assim o início da Semana da Banda Larga.
Ganda noia!!
Lino da Costa, olé!!
03 fevereiro 2004
Textos Sem Fífias? (é quase impossível, eu sei)
1. Confirmada a teoria de que as placas continentais da América do Sul e da África não só estiveram juntas no passado, mas quiçá continuam juntas:
(notícia da TSF)
Se os naturais da Suécia são suecos, então os de Marrocos: são marrecos??
Mas se os de Marrocos são marroquinos, então os da Suécia: são suínos?
(E os de Creta?)
Quanto ao outro nosso vizinho norte-africano, claro que existe a controvérsia se se deve dizer Argélia ou Algéria, mas isso são outras semânticas.
2. A segunda contribuição de hoje para este bolg tem que ver com dislexias, erros tipográficos, distracções ou aglo assim. Beethoven ficou sudro e Hawking é literalmente um cérebro aprisionado num copro inerte, mas deve ser aborrecido ser jolnarlista e fazer erros destes...
(Outra notícia da TFS)
(notícia da TSF)
Se os naturais da Suécia são suecos, então os de Marrocos: são marrecos??
Mas se os de Marrocos são marroquinos, então os da Suécia: são suínos?
(E os de Creta?)
Quanto ao outro nosso vizinho norte-africano, claro que existe a controvérsia se se deve dizer Argélia ou Algéria, mas isso são outras semânticas.
2. A segunda contribuição de hoje para este bolg tem que ver com dislexias, erros tipográficos, distracções ou aglo assim. Beethoven ficou sudro e Hawking é literalmente um cérebro aprisionado num copro inerte, mas deve ser aborrecido ser jolnarlista e fazer erros destes...
(Outra notícia da TFS)
02 fevereiro 2004
Homenagens a Feher
Uma semana depois duma morte (ao vivo, que trágica ironia) de um jogador de futebol, em Guimarães, sim 7 x 24 h depois, no mesmo local, após manifestações de homenagem e de grande solidariedade e reflexões acerca da fragilidade da vida humana, da futilidade de certas questiúnculas... não é que o público, a polícia, os jogadores, etc. se envolvem todos à pancada??
Será que a idéia é tornar o estádio D. Afonso Henriques num recinto que viva "à altura" do Fundador?:
- mortes
- batalhas campais...
Aliás nestas homenagens do fim-de-semana houve um aspecto que me escapou (vou falar do Sporting-Porto, mas se calhar noutros jogos foi igual). Não, não vou falar do tom pedagógicamente pacifico e pacificador assumido no final da partida pelos responsáveis das duas equipas...
Foi pedido que se guardasse 1 minuto de silêncio em memória de Feher. Os jogadores alinharam a meio do campo e o público, durante o minuto de silêncio... bateu palmas. Mas afinal, era 1 minuto de silêncio ou de palmas?! Não seria normal bater as palmas (o tempo que fosse necessario) DEPOIS do minuto de silêncio??
Depois admiram-se de, para algumas pessoas, "semáforo vermelho" ser ordem para acelerar...
Será que a idéia é tornar o estádio D. Afonso Henriques num recinto que viva "à altura" do Fundador?:
- mortes
- batalhas campais...
Aliás nestas homenagens do fim-de-semana houve um aspecto que me escapou (vou falar do Sporting-Porto, mas se calhar noutros jogos foi igual). Não, não vou falar do tom pedagógicamente pacifico e pacificador assumido no final da partida pelos responsáveis das duas equipas...
Foi pedido que se guardasse 1 minuto de silêncio em memória de Feher. Os jogadores alinharam a meio do campo e o público, durante o minuto de silêncio... bateu palmas. Mas afinal, era 1 minuto de silêncio ou de palmas?! Não seria normal bater as palmas (o tempo que fosse necessario) DEPOIS do minuto de silêncio??
Depois admiram-se de, para algumas pessoas, "semáforo vermelho" ser ordem para acelerar...
01 fevereiro 2004
O George Bush precisa da tua ajuda!!!
O "nosso amigo" Bush está todo entusiasmado com as possibilidades de explorar o petroleo de Marte. Até já pensa em enviar missões tripuladas por Humanos.
Sim, é verdade. A ideia fundamenta-se em informação obtida pelos serviços secretos.
São as mesmas fontes que revelaram ao Mr. Bush que o ditador Saddam tinha escondido armas de destruição maçica no interior dos poços de petroleo do Iraque. Esta é a verdadeira razão pelo qual as tais armas ainda não foram encontradas. E vão ser necessários muitos anos para bombear todo aquele petroleo até encontrar as armas. Os jornalistas (e as oposições aos governos) é que são demasiado impacientes e começam logo a criticar, a dizer que fomos todos enganados. Mas não é verdade. Tenham um pouco de paciência.
Agora essas mesmas fontes descobriram (por análise das imagens captadas pelo Spirit e pelo Opportunity) que os canais de Marte foram em tempos rios de petroleo. Incrivel ! Todos nós a imaginar que seriam rios de água, mas não, eram rios de ouro negro.
Pessoalmente, sempre achei estranho que a motivação para ir a Marte fosse a água. Dah !!!!
Até parece que não há disso aqui na Terra e em abundância.
Agora, petroleo, isso é que era uma ganda noia.
O Bush está a pensar em ir ele proprio a Marte. Mas está com uma pequena dificuldade. O que dizer quando pisar o solo de Marte? Por exemplo, o Neil Armstrong disse
"That's one small step for a man, one giant leap for mankind" e toda a gente passa a vida a citá-lo.
Eu proponho que o pessoal deste blog faça um "brain-storming" para descobrir uma frase que seja à altura de tão alto dignatário. Até porque o homem pode encontrar lá algum marciano e não nos pode deixar ficar mal.
Lino da Costa, olé!!
PS: eu pessoalmente acho que Mr. Bush, ao pisar o solo de Marte, vai olhar à volta e depois de alguns momentos de reflexão irá dizer: Dah !!!!!!!!!
Sim, é verdade. A ideia fundamenta-se em informação obtida pelos serviços secretos.
São as mesmas fontes que revelaram ao Mr. Bush que o ditador Saddam tinha escondido armas de destruição maçica no interior dos poços de petroleo do Iraque. Esta é a verdadeira razão pelo qual as tais armas ainda não foram encontradas. E vão ser necessários muitos anos para bombear todo aquele petroleo até encontrar as armas. Os jornalistas (e as oposições aos governos) é que são demasiado impacientes e começam logo a criticar, a dizer que fomos todos enganados. Mas não é verdade. Tenham um pouco de paciência.
Agora essas mesmas fontes descobriram (por análise das imagens captadas pelo Spirit e pelo Opportunity) que os canais de Marte foram em tempos rios de petroleo. Incrivel ! Todos nós a imaginar que seriam rios de água, mas não, eram rios de ouro negro.
Pessoalmente, sempre achei estranho que a motivação para ir a Marte fosse a água. Dah !!!!
Até parece que não há disso aqui na Terra e em abundância.
Agora, petroleo, isso é que era uma ganda noia.
O Bush está a pensar em ir ele proprio a Marte. Mas está com uma pequena dificuldade. O que dizer quando pisar o solo de Marte? Por exemplo, o Neil Armstrong disse
"That's one small step for a man, one giant leap for mankind" e toda a gente passa a vida a citá-lo.
Eu proponho que o pessoal deste blog faça um "brain-storming" para descobrir uma frase que seja à altura de tão alto dignatário. Até porque o homem pode encontrar lá algum marciano e não nos pode deixar ficar mal.
Lino da Costa, olé!!
PS: eu pessoalmente acho que Mr. Bush, ao pisar o solo de Marte, vai olhar à volta e depois de alguns momentos de reflexão irá dizer: Dah !!!!!!!!!
Haverá geração espontanea de virgens no céu de Alá?
Haverá geração espontanea de virgens no céu de Alá?
A questão surge pelo facto de se dizer frequentemente
que uma das formas de aliciar jovens muçulmanos a
se transformarem em terroristas suicidas
é prometendo-lhes que depois do seu momento de glória
eles serão recompensados com a subida aos céus e que
serão recebidos por ?70 virgens com as quais poderão
desfrutar dos prazeres da carne.
Confesso que não sei se tal afirmação é verdadeira ou não.
É uma coisa que se diz.
Será uma proposta aliciante?
Bem, vejamos o contexto de modo a perbecer até que ponto
uma proposta destas pode ser aliciante.
A religião de Alá permite aos homens terem várias mulheres.
2, 3, 5, 10, 20, 50, ..... enfim tantas quantas aquelas a
quem ele possa dar sustento.
Ou seja, o número de mulheres será proporcional ao tamanho
da carteira do macho. Para além da obvia satisfação sexual,
é natural pensar que o status social do macho será
proporcional ao número de mulheres que possuir.
Ou seja, quanto mais mulheres melhor.
Supondo que no mundo muçulmano há proporções iguais de
homens e de mulheres (fifty-fifty) podemos concluir que se
há machos ricos com muitas mulheres então haverá machos
pobres sem qualquer hipotese de conseguir pôr mão em tão
desejada fruta.
Vejam só:
existe certamente um conjunto de homens desgraçados sem
nenhum dinheiro, sem mulher (ou seja, sem diversão) e sem
qualquer status.
Voltando à questão: Aliciante?
Suponho que para os desgraçados mais crentes,
a resposta seja SIM.
É a única forma de se livrarem da miseria e de terem
umas valentes ?70 quecas!
Notemos que os suicidas são sempre uns desgraçados
que viviam com a familia em condições deploráveis.
Nunca ouvi dizer que o suicida fosse algum ricaço com 300 mulheres.
Esses não têm de certeza motivos para se suicidarem.
O suicidio dos outros até lhes convém porque assim
sobra mais fruta.
Agora é preciso saber como é que as tais virgens chegam
ao céu de Alá.
A maneira mais comum de entrar no céu é morrer.
Ou seja, se houver uma jovem virgem que morra, ela vai para o céu.
Mas a maioria das pessoas apenas morre já com uma idade que
não pode ser classificada de jovem. Assim sendo, é provavel
que durante a sua vida ela tenha entrado para o harem de algum
macho rico perdendo assim o seu estatuto de virgem.
Ou seja, pela via da morte a grande maioria das mulheres que
entram no céu serão velhas desdentadas e nada virgens.
A outra via será a da geração espontanea de virgens no céu
de Alá.
Será?
Lino da Costa, olé!!
A questão surge pelo facto de se dizer frequentemente
que uma das formas de aliciar jovens muçulmanos a
se transformarem em terroristas suicidas
é prometendo-lhes que depois do seu momento de glória
eles serão recompensados com a subida aos céus e que
serão recebidos por ?70 virgens com as quais poderão
desfrutar dos prazeres da carne.
Confesso que não sei se tal afirmação é verdadeira ou não.
É uma coisa que se diz.
Será uma proposta aliciante?
Bem, vejamos o contexto de modo a perbecer até que ponto
uma proposta destas pode ser aliciante.
A religião de Alá permite aos homens terem várias mulheres.
2, 3, 5, 10, 20, 50, ..... enfim tantas quantas aquelas a
quem ele possa dar sustento.
Ou seja, o número de mulheres será proporcional ao tamanho
da carteira do macho. Para além da obvia satisfação sexual,
é natural pensar que o status social do macho será
proporcional ao número de mulheres que possuir.
Ou seja, quanto mais mulheres melhor.
Supondo que no mundo muçulmano há proporções iguais de
homens e de mulheres (fifty-fifty) podemos concluir que se
há machos ricos com muitas mulheres então haverá machos
pobres sem qualquer hipotese de conseguir pôr mão em tão
desejada fruta.
Vejam só:
existe certamente um conjunto de homens desgraçados sem
nenhum dinheiro, sem mulher (ou seja, sem diversão) e sem
qualquer status.
Voltando à questão: Aliciante?
Suponho que para os desgraçados mais crentes,
a resposta seja SIM.
É a única forma de se livrarem da miseria e de terem
umas valentes ?70 quecas!
Notemos que os suicidas são sempre uns desgraçados
que viviam com a familia em condições deploráveis.
Nunca ouvi dizer que o suicida fosse algum ricaço com 300 mulheres.
Esses não têm de certeza motivos para se suicidarem.
O suicidio dos outros até lhes convém porque assim
sobra mais fruta.
Agora é preciso saber como é que as tais virgens chegam
ao céu de Alá.
A maneira mais comum de entrar no céu é morrer.
Ou seja, se houver uma jovem virgem que morra, ela vai para o céu.
Mas a maioria das pessoas apenas morre já com uma idade que
não pode ser classificada de jovem. Assim sendo, é provavel
que durante a sua vida ela tenha entrado para o harem de algum
macho rico perdendo assim o seu estatuto de virgem.
Ou seja, pela via da morte a grande maioria das mulheres que
entram no céu serão velhas desdentadas e nada virgens.
A outra via será a da geração espontanea de virgens no céu
de Alá.
Será?
Lino da Costa, olé!!