28 agosto 2007
Ola Malta. Ontem fui ver cavalos. Fui ao 69th annual tennessee walking horse national celebration. O concurso tem muitas categorias mas a ideia base E a do walking horse. O jockey poe o cavalo a andar de uma forma bues de estranha e muito esforCada, tal que o cavalo levanta bue as patas da frente (que tEm uma plataformas) e quase que arrasta as patas de tras. Neste andar, supostamente, o dorso do cavalo E tao estavel que E possivel transportar uma chicarra de cha sem entornar um pingo.
.
Nao sei que makumba marrada terA o Papa Cakana feito aos coitados dos cavalos para que andassem daquela forma mas ... foi giro.
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Intes, Meiguito!
The joke is on me
After all this … life, breathing, seeing, hearing, thinking and feeling, or not,
The joke is on me. Honestly. I just don’t get it.
What am I missing? What is it that I just don’t get?
Am I too stupid? Is it so Duh that everybody gets it but me!
Am I trying too hard? Thinking too much??
Overdoing it?! Or not? What?!?!?
Tell me! We’re friends, right?
Tell me! Share the secret! Come on!!!! You know it!
…
…
…
…
You’re silent!!! Why? Cat got you’re tongue? Are you ignoring me?
Don’t you understand? Don’t you care??
A response, please!!! Hello!!!! What is this???
Is it a sect secret? A covert vow you must keep?
Don’t overprotect me! Don’t patronize me!
Think I can’t handle the truth? That I’m afraid of it?
...
Just like God, silent! I’m talking to a door,
That opens to an empty space, full of nothing.
The joke is on me. Honestly. I just don’t get it.
What am I missing? What is it that I just don’t get?
Am I too stupid? Is it so Duh that everybody gets it but me!
Am I trying too hard? Thinking too much??
Overdoing it?! Or not? What?!?!?
Tell me! We’re friends, right?
Tell me! Share the secret! Come on!!!! You know it!
…
…
…
…
You’re silent!!! Why? Cat got you’re tongue? Are you ignoring me?
Don’t you understand? Don’t you care??
A response, please!!! Hello!!!! What is this???
Is it a sect secret? A covert vow you must keep?
Don’t overprotect me! Don’t patronize me!
Think I can’t handle the truth? That I’m afraid of it?
...
Just like God, silent! I’m talking to a door,
That opens to an empty space, full of nothing.
25 agosto 2007
Lido assim de repente, não soa mal o nome da Comissão Nacional de Apoio Jovem à candidatura de Marques Mendes??
23 agosto 2007
É o país que temos... (parte 3)
Em Portugal deixou de se encontrar pura e simplesmente, quer em supermercados quer em perfumarias, um líquido para pôr na cara ANTES de barbear com máquina, o Lectric Shave. Facilita muito o processo, acreditem. Nos EUA além dessa marca, os supermercados até tinham "genérico". Ora, fui a Espanha, e... lá estava ele, o Lectric Shave, no 1º supermercadozeco que me surgiu à frente...
Joaquim Forma
Joaquim Forma
É o país que temos... (parte 2)
O best-seller de livros, no Continente, é o "Livro directo", de Mantorras.
Joaquim Forma
Joaquim Forma
É o país que temos... (parte 1)
A jornalista da TVI descrevia o seqUestro dos portugueses na Venezuela. O "u" está assinalado para indicar a pronúncia, assim mesmo, à brasileira: "sekuestro*" em vez do português "sekestro*".
Joaquim Forma
PS- grafismos inventados à pressão, para clarificar a pronúncia.
Joaquim Forma
PS- grafismos inventados à pressão, para clarificar a pronúncia.
18 agosto 2007
Será que é da minha vista...?
É impressão minha ou... os portugueses estão a perder o hábito de fazer sinais de luzes quando circulam na brasa na faixa esquerda das auto-estradas??
Alberto Terego
Alberto Terego
08 agosto 2007
Minesweeper: The Movie
Por favor, não gastem 5 € para ver o filme, mas vejam o trailer. Ou como diz o outro: lets loketa treila.
Joaquim Forma
03 agosto 2007
Passeios Culturais de Fim de Julho
Nas últimas semanas fomos ver uma exposição de arquitectura, um teatro em francês (legendado) e dois espectáculos de dança contemporânea.
O espectáculo com entrada livre (no Parque Palmela) foi, por incrível que pareça, o melhor de todos.
Somos mesmo levados a afirmar que foi o melhor espectáculo de dança que vimos em 2007. Parabéns ao Wellemkamp. As duas coreografias eram muito boas. Espero que, pelo menos a obra “Sete Sonhos de Pássaros” venha a ser dançada mais vezes, em Portugal e no Estrangeiro.
Cordoaria Nacional e Museu da Electricidade: Trienal de Arquitectura
A exposição na cordoaria é relativamente fraca, quando comparada com a do Museu de Electricidade, onde estão reunidos os projectos de Siza Vieira. Na Cordoaria há poucas maquetes, mas na do Siza há excelentes maquetes. Na Cordoaria há a realçar as ideias apresentadas pela Y-Dreams de sistemas a integrar em museus. Pareceram-me bem pensados e úteis. No Museu da Elextricidade aconteceu um episódio giro. O (ou um dos?) maquetista(s) meteu conversa connosco quando nos viu apreciar o projecto de uma casa projectada pelo Siza. Contou-nos o maquetista (romeno?) que a casa foi construída na Coreia. Um dos projectos mais bem conseguidos de Siza (na minha –modesta- opinião) e, de acordo, com o maquetista, o Siza não precisou de ir ao local (o que a avaliar pela excelente integração na paisagem até custa a crer).
Teatro Camões: Kalimari - O Trovão, de César Augusto Moniz, pelo Kamu Suna Ballet.
O público adorou o espectáculo. Muita cor, boa música ao vivo e gravada. Bons bailarinos (houve solos muito bons, de facto). Alguma mística associada ao ambiente japonês do espectáculo. Com tanto aplauso, fica-se na dúvida se o público não foi um pouco manipulado, pois foi-lhe oferecido um espectáculo exactamente ‘com o público gosta’…com todos os ingredientes que o tornam bonito e agradável… ideal para quem não quer pensar muito sobre a vida ou os problemas do mundo.
Teatro D. Maria II: Homme pour Homme de Bertolt Brecht. Produção da 'La Comédie de Reims' e encenação de Demarcy-Mota.
As (nossas) expectativas eram muito altas. Íamos ver a mesma companhia que, em 2006, apresentou “Rhinocéros”, de Ionesco, e que foi a melhor peça que vi até hoje em termos cénicos, rítmicos, e de envolvência na estória.
Infelizmente - embora tenhamos gostado da peça - já não gostamos tanto como da do ano passado. Em termos cénicos tudo bem, e a estória do Brecht não é má de todo (estou a ser demasiado crítica, julgo…), mas senti que os actores escolheram uma forma de dizer o texto muito aborrecida e pouco sentida (o tom foi sempre o mesmo do princípio ao fim e igual para todos os actores).
Talvez o nosso amigo Martim d'Almeida gostasse da peça, pois na plateia havia muitos actores conhecidos (vg., Filipe Ferrer estava ao nosso lado) e a Ministra da Cultura também estava lá...o que é um claro sinal de que a peça é genial.
Parque Palmela: Companhia Portuguesa de Bailado Contemporâneo (CPBC). Coreografia Zullia, de Pedro Goucha Gomes + Coreografia "Sete Sonhos de Pássaros", da autoria do director artístico da CPBC, Vasco Wellenkamp.
Um espectáculo!!!!
Muitos bravos espontâneos e sentidos foram ouvidos da plateia. Assim vale a pena.
E agora vamos de férias.
Hasta luego.
FlorGrela e Fiambrelete
O espectáculo com entrada livre (no Parque Palmela) foi, por incrível que pareça, o melhor de todos.
Somos mesmo levados a afirmar que foi o melhor espectáculo de dança que vimos em 2007. Parabéns ao Wellemkamp. As duas coreografias eram muito boas. Espero que, pelo menos a obra “Sete Sonhos de Pássaros” venha a ser dançada mais vezes, em Portugal e no Estrangeiro.
Cordoaria Nacional e Museu da Electricidade: Trienal de Arquitectura
A exposição na cordoaria é relativamente fraca, quando comparada com a do Museu de Electricidade, onde estão reunidos os projectos de Siza Vieira. Na Cordoaria há poucas maquetes, mas na do Siza há excelentes maquetes. Na Cordoaria há a realçar as ideias apresentadas pela Y-Dreams de sistemas a integrar em museus. Pareceram-me bem pensados e úteis. No Museu da Elextricidade aconteceu um episódio giro. O (ou um dos?) maquetista(s) meteu conversa connosco quando nos viu apreciar o projecto de uma casa projectada pelo Siza. Contou-nos o maquetista (romeno?) que a casa foi construída na Coreia. Um dos projectos mais bem conseguidos de Siza (na minha –modesta- opinião) e, de acordo, com o maquetista, o Siza não precisou de ir ao local (o que a avaliar pela excelente integração na paisagem até custa a crer).
Teatro Camões: Kalimari - O Trovão, de César Augusto Moniz, pelo Kamu Suna Ballet.
O público adorou o espectáculo. Muita cor, boa música ao vivo e gravada. Bons bailarinos (houve solos muito bons, de facto). Alguma mística associada ao ambiente japonês do espectáculo. Com tanto aplauso, fica-se na dúvida se o público não foi um pouco manipulado, pois foi-lhe oferecido um espectáculo exactamente ‘com o público gosta’…com todos os ingredientes que o tornam bonito e agradável… ideal para quem não quer pensar muito sobre a vida ou os problemas do mundo.
Teatro D. Maria II: Homme pour Homme de Bertolt Brecht. Produção da 'La Comédie de Reims' e encenação de Demarcy-Mota.
As (nossas) expectativas eram muito altas. Íamos ver a mesma companhia que, em 2006, apresentou “Rhinocéros”, de Ionesco, e que foi a melhor peça que vi até hoje em termos cénicos, rítmicos, e de envolvência na estória.
Infelizmente - embora tenhamos gostado da peça - já não gostamos tanto como da do ano passado. Em termos cénicos tudo bem, e a estória do Brecht não é má de todo (estou a ser demasiado crítica, julgo…), mas senti que os actores escolheram uma forma de dizer o texto muito aborrecida e pouco sentida (o tom foi sempre o mesmo do princípio ao fim e igual para todos os actores).
Talvez o nosso amigo Martim d'Almeida gostasse da peça, pois na plateia havia muitos actores conhecidos (vg., Filipe Ferrer estava ao nosso lado) e a Ministra da Cultura também estava lá...o que é um claro sinal de que a peça é genial.
Parque Palmela: Companhia Portuguesa de Bailado Contemporâneo (CPBC). Coreografia Zullia, de Pedro Goucha Gomes + Coreografia "Sete Sonhos de Pássaros", da autoria do director artístico da CPBC, Vasco Wellenkamp.
Um espectáculo!!!!
Muitos bravos espontâneos e sentidos foram ouvidos da plateia. Assim vale a pena.
E agora vamos de férias.
Hasta luego.
FlorGrela e Fiambrelete
Etiquetas: Arte, Divulgação, Espectáculos, Histórias Pessoais
02 agosto 2007
A loucura...
Esse grande vulto do panorama musical, esteve ontem a actuar "no Machico"!
Senhoras e Senhores... Marco Paulo!
Até podemos não gostar do género, mas que ele é dono duma grande voz... oh oh!
P.S. Era ver as moças da minha idade a tentar controlar os excessos das moças daquele tempo.
" Mãe, já aqui pró pé de mim. Não se atreva a subir ao palco! Olha o reumático!"
01 agosto 2007
Não há como a minha mousse!
Ontem ao almoço, como sobremessa, tivemos mousse de chocolate. E eis os comentários:
- Hum, é melhor cheirar primeiro!!!
- Eh pá, isto parece brigadeiro!!!
- Então não era mousse?!!
Enfim... não há como a mousse da Mother Goose!
PS. Tenho estado ausente porque ando a desenvolver uma nova receita! Uma verdadeira BOMBA de chocolate!
- Hum, é melhor cheirar primeiro!!!
- Eh pá, isto parece brigadeiro!!!
- Então não era mousse?!!
Enfim... não há como a mousse da Mother Goose!
PS. Tenho estado ausente porque ando a desenvolver uma nova receita! Uma verdadeira BOMBA de chocolate!
Agente Secreto 0,07 envolvido em estória fantástica
A cena passa-se em local não definido.
Zero-vírgula-zero-sete caminha pé ante pé, em silêncio. Os olhos bem abertos vão perscrutando o ambiente, procurando pequenos detalhes que indiciem a existência de algo ou alguém que não ele. O detector produz um som inconfundível. Ele está ali. Ele está ali, sem dúvida. É a hora da verdade. USA 0,07 passou anos da vida à espera deste momento, para provar a teoria ultra-secreta segundo a qual – bem ainda é cedo para falarmos na tal teoria, uma vez que é ultra-secreta…
O agente ultra-secreto começa com suores frios, sente o coração a pular loucamente e tenta suster a respiração que lhe parece produzir um som insuportável. Os seus ouvidos estalam de cada vez que os auscultadores lhe fazem ouvir os beep-beeps do sensor. A frequência dos beeps aumenta, o que quer dizer que se está a aproximar do alvo. Ainda não vê nada do que espera. Mais um passo e estará lá. – AAAAHHHHHHHHHH!... - Grita 0,07.
- Que se passa? Estás bem? – Pergunta-lhe a estremunhada mulher ao ouvir o grito de 0,07.
- Estava a sonhar. Sonhava que lia um livro de um tipo chamado Robin Cooked e que eu era simultaneamente o protagonista da estória. Eu era um cientista à procura, não da minha alma gémea, mas do meu anti-eu. O cientista queria provar que todos temos um “anti-eu”, à semelhança do que acontece com as partículas e anti-partículas. E que, se se encontrassem, o eu e o anti-eu se aniquilariam transformando-se totalmente em energia. Assim, a organização secreta a que o cientista pertencia estava a reunir informação sócio-genética sobre a população mundial e a criar clones de anti-eus para depois aprisionar parte da humanidade de modo a obter uma fonte de energia brutal.
Estás a perceber? – Disse, por fim, zero-vírgula-zero-sete, virando-se para o outro lado.
Andas a trabalhar de mais, não é? – Concluiu a mulher de 0,07, franzindo o sobrolho.
Zero-vírgula-zero-sete caminha pé ante pé, em silêncio. Os olhos bem abertos vão perscrutando o ambiente, procurando pequenos detalhes que indiciem a existência de algo ou alguém que não ele. O detector produz um som inconfundível. Ele está ali. Ele está ali, sem dúvida. É a hora da verdade. USA 0,07 passou anos da vida à espera deste momento, para provar a teoria ultra-secreta segundo a qual – bem ainda é cedo para falarmos na tal teoria, uma vez que é ultra-secreta…
O agente ultra-secreto começa com suores frios, sente o coração a pular loucamente e tenta suster a respiração que lhe parece produzir um som insuportável. Os seus ouvidos estalam de cada vez que os auscultadores lhe fazem ouvir os beep-beeps do sensor. A frequência dos beeps aumenta, o que quer dizer que se está a aproximar do alvo. Ainda não vê nada do que espera. Mais um passo e estará lá. – AAAAHHHHHHHHHH!... - Grita 0,07.
- Que se passa? Estás bem? – Pergunta-lhe a estremunhada mulher ao ouvir o grito de 0,07.
- Estava a sonhar. Sonhava que lia um livro de um tipo chamado Robin Cooked e que eu era simultaneamente o protagonista da estória. Eu era um cientista à procura, não da minha alma gémea, mas do meu anti-eu. O cientista queria provar que todos temos um “anti-eu”, à semelhança do que acontece com as partículas e anti-partículas. E que, se se encontrassem, o eu e o anti-eu se aniquilariam transformando-se totalmente em energia. Assim, a organização secreta a que o cientista pertencia estava a reunir informação sócio-genética sobre a população mundial e a criar clones de anti-eus para depois aprisionar parte da humanidade de modo a obter uma fonte de energia brutal.
Estás a perceber? – Disse, por fim, zero-vírgula-zero-sete, virando-se para o outro lado.
Andas a trabalhar de mais, não é? – Concluiu a mulher de 0,07, franzindo o sobrolho.
Etiquetas: Agente zero-vírgula-zero-sete