Gestão da Mudança em Portugal
Estive a reler a minha resposta de 3 páginas a uma pergunta do take-home exam de Gestão da Mudança do Professor Ilharco de 2002 (MBA, Universidade Católica Portuguesa), sobre mudança em Portugal.
Para hoje deixo-vos os 3 últimos parágrafos da minha resposta...
(...) Concluindo, precisamos de ganhar auto-confiança e focar no futuro. Para isso precisamos de apostar ‘num bom cavalo’ (ou pólo de excelência), cuja probabilidade de ganhar seja elevada. Para depois, capitalizando no sucesso, seja possível continuar a arriscar.
Portugal podia até, ambiciosamente e no meu entender, tornar-se um exportador de conhecimento científico. Não precisamos de ser muitos, mas precisamos de ser muito bons. Bons em conhecimento específico e diferenciado, bons em marketing e bons a gerir o conhecimento (o que implica igualmente ser bom a gerir tecnologias). Veja-se o bom exemplo na área da medicina, onde investigadores como Sobrinho Simões e Lobo Antunes dão cartas a nível mundial.
A escassez de recursos não pode constituir desculpa para não mudar, podendo mesmo trazer vantagens, ao exigir mais rigor e parcimónia na sua utilização. De facto, alguns teóricos consideram que as dificuldades (os constrangimentos) podem funcionar como motor da mudança. Espero sinceramente que estejam certos, para nosso bem!
Para hoje deixo-vos os 3 últimos parágrafos da minha resposta...
(...) Concluindo, precisamos de ganhar auto-confiança e focar no futuro. Para isso precisamos de apostar ‘num bom cavalo’ (ou pólo de excelência), cuja probabilidade de ganhar seja elevada. Para depois, capitalizando no sucesso, seja possível continuar a arriscar.
Portugal podia até, ambiciosamente e no meu entender, tornar-se um exportador de conhecimento científico. Não precisamos de ser muitos, mas precisamos de ser muito bons. Bons em conhecimento específico e diferenciado, bons em marketing e bons a gerir o conhecimento (o que implica igualmente ser bom a gerir tecnologias). Veja-se o bom exemplo na área da medicina, onde investigadores como Sobrinho Simões e Lobo Antunes dão cartas a nível mundial.
A escassez de recursos não pode constituir desculpa para não mudar, podendo mesmo trazer vantagens, ao exigir mais rigor e parcimónia na sua utilização. De facto, alguns teóricos consideram que as dificuldades (os constrangimentos) podem funcionar como motor da mudança. Espero sinceramente que estejam certos, para nosso bem!
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