Profissões para o futuro
Com 11 anos descobri que as padarias não eram como até então eu as julgava.
Passeando com a minha Mãe pela Baixa de Lisboa subi pela 1ª vez (e quase única, talvez) o elevador de Santa Justa e qual não é o meu espanto quando espreitei uma padaria que estava cheia de fornos com painéis, botões e indicadores vários. O fascínio foi total. É isto que eu quero quando crescer, disse. A minha Mãe riu-se e em casa o episódio foi alvo de chacota total, obviamente.
O que eles não perceberam, mas eu sim, era que o que me interessava era a tecnologia.
Mais ou menos na mesma altura vi um programa sobre o cientista Pasteur. Aconteceu o mesmo fascínio (com a ciência) e sei que isto foi decisivo para as minhas escolhas futuras.
Entretanto outras coisas me foram igualmente fascinando, mas isso fica para outra altura.
Passeando com a minha Mãe pela Baixa de Lisboa subi pela 1ª vez (e quase única, talvez) o elevador de Santa Justa e qual não é o meu espanto quando espreitei uma padaria que estava cheia de fornos com painéis, botões e indicadores vários. O fascínio foi total. É isto que eu quero quando crescer, disse. A minha Mãe riu-se e em casa o episódio foi alvo de chacota total, obviamente.
O que eles não perceberam, mas eu sim, era que o que me interessava era a tecnologia.
Mais ou menos na mesma altura vi um programa sobre o cientista Pasteur. Aconteceu o mesmo fascínio (com a ciência) e sei que isto foi decisivo para as minhas escolhas futuras.
Entretanto outras coisas me foram igualmente fascinando, mas isso fica para outra altura.
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