Teresa Valente Pereira, Violoncelista Desde Os 5 Anos (Notícia Público)
Por R.R.
Sexta-feira, 30 de Janeiro de 2004
Teresa Valente Pereira, 21 anos, escolheu tocar violoncelo quando o pai lhe mostrou os sons dos vários instrumentos. Tinha cinco anos. O pai assegurou-se de que ela teria a certeza da escolha: "É uma coisa de rapazes", disse-lhe. "Mas foi o som que me atraiu, deste e não dos outros." Começou a estudar violoncelo na Academia de Amadores de Música, em Lisboa. Passou mais tarde pela Academia Nacional Superior de Orquestra, onde se licenciou em violoncelo. Recebeu o Prémio Jovens Músicos RDP 1998 (e participou no European Music for Youth Prize, Oslo) e também em 2000, e o 1º Prémio do Concurso de Interpretação do Estoril em 2002, entre outros. O Prémio Revelação Ribeiro da Fonte de Música que recebe agora é, por isso, "um incentivo para continuar a trabalhar, um voto de confiança. Estou em início de carreira, ainda tenho muito para mostrar", diz a intérprete, que vive há três anos em Madrid, onde é bolseira na Escuela de Música Reina Sofia. É aluna de Natalia Shakovskaya e Michal Dmochovsky. Faz também parte do Quarteto Albeniz de Prosegur, dirigido por Rainer Schmidt do Quarteto Hagen. Participa em concertos de orquestra, de câmara ou solista. Colabora frequentemente com a Orquestra Gulbenkian.
Sexta-feira, 30 de Janeiro de 2004
Teresa Valente Pereira, 21 anos, escolheu tocar violoncelo quando o pai lhe mostrou os sons dos vários instrumentos. Tinha cinco anos. O pai assegurou-se de que ela teria a certeza da escolha: "É uma coisa de rapazes", disse-lhe. "Mas foi o som que me atraiu, deste e não dos outros." Começou a estudar violoncelo na Academia de Amadores de Música, em Lisboa. Passou mais tarde pela Academia Nacional Superior de Orquestra, onde se licenciou em violoncelo. Recebeu o Prémio Jovens Músicos RDP 1998 (e participou no European Music for Youth Prize, Oslo) e também em 2000, e o 1º Prémio do Concurso de Interpretação do Estoril em 2002, entre outros. O Prémio Revelação Ribeiro da Fonte de Música que recebe agora é, por isso, "um incentivo para continuar a trabalhar, um voto de confiança. Estou em início de carreira, ainda tenho muito para mostrar", diz a intérprete, que vive há três anos em Madrid, onde é bolseira na Escuela de Música Reina Sofia. É aluna de Natalia Shakovskaya e Michal Dmochovsky. Faz também parte do Quarteto Albeniz de Prosegur, dirigido por Rainer Schmidt do Quarteto Hagen. Participa em concertos de orquestra, de câmara ou solista. Colabora frequentemente com a Orquestra Gulbenkian.
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