Monólogos do Oriente
Eu hoje quero ir para o Norte...
Não, eu hoje quero ir para Este...
Eu hoje quero ir, simplesmente ir.
É isso, quero ir.
Quero ir à China. É isso, eu quero ir à China.
(...) E quero um panda só para mim.
Eu quero um urso panda só para mim.
{Excerto do texto de Patrícia Portela, dito pelo bailarino Romeu Runa, incluído no espectáculo de Rui Horta “Monólogos do Oriente”, estreado em Março de 2004 pelo Ballet Gulbenkian}
Sobre a obra do coreógrafo Rui Horta, o DN escreveu o seguinte.
“Uma das personagens da peça, com uma componente teatral, é «o homem que quer partir, com o desejo da viagem, neste caso a China». Tudo gira em torno de dois monólogos, o da cadeira e o da partida. Ele, tendo com horizonte terras longínquas, e acabando por ficar próximo... Ela, a mulher, no seu jeito histérico, querendo uma mesinha ao lado com uma flor verde, a gata maior na perna direita e a menor na esquerda, uma almofada portátil, outra cor de laranja e ainda uma com bolinhas cor de rosa...”
Não, eu hoje quero ir para Este...
Eu hoje quero ir, simplesmente ir.
É isso, quero ir.
Quero ir à China. É isso, eu quero ir à China.
(...) E quero um panda só para mim.
Eu quero um urso panda só para mim.
{Excerto do texto de Patrícia Portela, dito pelo bailarino Romeu Runa, incluído no espectáculo de Rui Horta “Monólogos do Oriente”, estreado em Março de 2004 pelo Ballet Gulbenkian}
Sobre a obra do coreógrafo Rui Horta, o DN escreveu o seguinte.
“Uma das personagens da peça, com uma componente teatral, é «o homem que quer partir, com o desejo da viagem, neste caso a China». Tudo gira em torno de dois monólogos, o da cadeira e o da partida. Ele, tendo com horizonte terras longínquas, e acabando por ficar próximo... Ela, a mulher, no seu jeito histérico, querendo uma mesinha ao lado com uma flor verde, a gata maior na perna direita e a menor na esquerda, uma almofada portátil, outra cor de laranja e ainda uma com bolinhas cor de rosa...”
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