14 agosto 2004

Viver

Amar é arriscar-se a não ser retribuído no amor.
Ter esperança é arriscar-se à desilusão.
Mas deve correr-se riscos, porque o maior risco da vida é nada arriscar.
A pessoa que nada arrisca nada faz,
nada vê, nada tem e nada é.
É incapaz de saber, de sentir, de mudar, de crescer, de amar e de viver.

Autor desconhecido, CAIS n.º89 Julho / Agosto 2004