Bucéfalo, o cavalo que tinha medo da sua sombra
Bucéfalo foi oferecido a Filipe II por uma soma muito alta, numa festa. Ele determinou que o animal fosse testado por um de seus melhores cavaleiros, mas Bucéfalo não deixava que ninguém o montasse, a ponto do rei pensar em desistir da compra. Alexandre berrou contra aquela situação e não se conformou com a falta de habilidade dos que tentaram domar Bucéfalo.
Filipe II ficou louco da vida e desafiou Alexandre para montar Bucéfalo, no que ele concordou com a condição de que, se o cavalo fosse domado, seria comprado e dado a ele.
Alexandre puxou as rédeas de Bucéfalo, virou-o contra o Sol e começou a afagar sua testa, ao mesmo tempo em que cochichou em suas orelhas algumas palavras que ninguém nunca soube quais foram. Em seguida, saltou sobre o dorso do cavalo, que disparou. Aos poucos, Alexandre domou Bucéfalo e o conduziu até o camarote onde seu pai esperava ansioso pelo resultado. Por fim, quem acabou comprando Bucéfalo não foi Filipe II, mas Demaratus, rei de Corinto, que ficou impressionado com a destreza de Alexandre, ofertando-lhe o cavalo de presente. Bom para Filipe II, que economizou bastante com a gentileza.
Bucéfalo entraria para a história junto com seu famoso dono. Foram 20 anos de conquistas e amizade insuperável. O cavalo tomou parte em quase todas as batalhas travadas na Ásia e na Europa.
Quando tinha 16 anos, Alexandre foi nomeado regente, enquanto seu pai combatia na Trácia. Um dos primeiros atos de Alexandre foi juntar forças para atacar os maidos, povos nômades que sempre invadiam a Macedônia. Após conseguir a vitória, Alexandre fundou uma cidade na região, batizando-a com seu nome, o que iria se repetir outras vezes. Alexandrópolis ficava onde hoje está a fronteira entre a Bulgária e a Grécia. Filipe II, que parecia ter muita inveja do filho conquistador, puniu Alexandre pela vitória, afastando-o da regência e determinando que o adolescente comandasse a cavalaria macedônia.
Mas, o destino iria vingar Alexandre: numa batalha, Filipe II caiu de seu cavalo e teria morrido pela espada do inimigo, não fosse a ajuda de Alexandre e Bucéfalo, que deitou-se perto do rei caído, protegendo-o com seu corpo, enquanto Alexandre matava guerreiros inimigos até ser auxiliado por alguns companheiros.
Fonte: http://www.ufogenesis.com.br/civilizacoes/bucefala.htm
Filipe II ficou louco da vida e desafiou Alexandre para montar Bucéfalo, no que ele concordou com a condição de que, se o cavalo fosse domado, seria comprado e dado a ele.
Alexandre puxou as rédeas de Bucéfalo, virou-o contra o Sol e começou a afagar sua testa, ao mesmo tempo em que cochichou em suas orelhas algumas palavras que ninguém nunca soube quais foram. Em seguida, saltou sobre o dorso do cavalo, que disparou. Aos poucos, Alexandre domou Bucéfalo e o conduziu até o camarote onde seu pai esperava ansioso pelo resultado. Por fim, quem acabou comprando Bucéfalo não foi Filipe II, mas Demaratus, rei de Corinto, que ficou impressionado com a destreza de Alexandre, ofertando-lhe o cavalo de presente. Bom para Filipe II, que economizou bastante com a gentileza.
Bucéfalo entraria para a história junto com seu famoso dono. Foram 20 anos de conquistas e amizade insuperável. O cavalo tomou parte em quase todas as batalhas travadas na Ásia e na Europa.
Quando tinha 16 anos, Alexandre foi nomeado regente, enquanto seu pai combatia na Trácia. Um dos primeiros atos de Alexandre foi juntar forças para atacar os maidos, povos nômades que sempre invadiam a Macedônia. Após conseguir a vitória, Alexandre fundou uma cidade na região, batizando-a com seu nome, o que iria se repetir outras vezes. Alexandrópolis ficava onde hoje está a fronteira entre a Bulgária e a Grécia. Filipe II, que parecia ter muita inveja do filho conquistador, puniu Alexandre pela vitória, afastando-o da regência e determinando que o adolescente comandasse a cavalaria macedônia.
Mas, o destino iria vingar Alexandre: numa batalha, Filipe II caiu de seu cavalo e teria morrido pela espada do inimigo, não fosse a ajuda de Alexandre e Bucéfalo, que deitou-se perto do rei caído, protegendo-o com seu corpo, enquanto Alexandre matava guerreiros inimigos até ser auxiliado por alguns companheiros.
Fonte: http://www.ufogenesis.com.br/civilizacoes/bucefala.htm
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