03 outubro 2004

Creative Thinking



O pensamento criativo vive da inspiração.
Sons, paladares, cheiros, imagens e vivências novas podem ajudar a desbloquear um cérebro preguiçoso ou repetitivo.
Ao ver esta imagem esqueço-me das trivialidades deste mundo e sonho.
Sonho que nada me chateia e nada me preocupa.
Sonho que um dia poderei ter uns hectares de terra, um castelo projectado por um bom arquitecto com salas estranhas e domóticas improváveis.
Deitar-me-ei então num quarto com as paredes de vidro forradas a berlindes e onde só existirão almofadas, lápis de cor e blocos de papel cavalinho.
Os telefones não farão parte do mobiliário e os visitantes serão raros.
O riacho que atravesserá a propriedade terá pequenos peixes a quem darei sermões e ensinarei ética.
Alguns escorregas servirão de shortcuts para se ir de um ponto a outro da propriedade.
E mais não sei, pois entretanto acordei do sonho e tenho fome da sopa de couve-flor que me aguarda na cozinha.