Ía ser uma resposta ao "Estados Unidos e Bush" aqui de baixo, mas já estava tão grande que foi promovida a poste
Enquanto Bush conseguir passar a imagem que é assim um pouco anormaloide, é possível que ele seja cada vez mais bem sucedido em conseguir impôr a sua "agenda". Se ele tivesse ar de vivaço e inteligente, provavelmente teria maior oposição.
O que é facto é que o perigo de haver um "grupo de interesses" que tome conta (take over) do Governo Federal americano é um perigo real (uma espécie de golpe de estado encapotado), aliás previsto pelos originadores da Constituição, que inventaram inúmeras disposições relacionadas com o equilíbrio de poderes (quer nos 3 ramos do poder federal, quer na relação entre este e os poderes estaduais) precisamente para impedir o abuso de poder federal ou meramente a formação dum super-estado único, que seria visto como uma entidade totalitária. Não esquecer que a nação se chama "Estados" (no plural!) "Unidos" (mas não fundidos). Esta temática obviamente não é original, dá azo a inúmeros filmes, livros e diversas outras teorias da conspiração disponíveis na Internet.
É essa luta titânica entre um Governo Federal que tenta ganhar cada vez mais poder e os Estados (que normalmente se revêm nos indivíduos e na defesa da sua liberdade!) que muitas vezes passa despercebida na Europa. Ou seja: os paladinos da Liberdade nos EUA são os Estados e talvez o Supremo Tribunal (que Bush pouco a pouco conseguiu ir alterando a seu favor, aliás), mas raramente o Governo Federal, especialmemte ESTE que desde o início é apoiado por um conjunto de lobbies bem identificável (indústrias de armamento e do petróleo, por exº), bem como uma base religiosa fanática que serve para lhe dar a "moralidade" que obviamente não tem (mas que serve para que "esses" americanos aceitem as medidas de G. Bush, que certamente teriam rejeitado se o presidente que as tomasse fosse do partido Democrata) e alienar esses americanos maioritariamente sulistas de analisar friamente as tais medidas (anti-cristãs!!) de que estamos a falar (guerra, desrespeito pelos direitos humanos, etc)
Alberto Terego
O que é facto é que o perigo de haver um "grupo de interesses" que tome conta (take over) do Governo Federal americano é um perigo real (uma espécie de golpe de estado encapotado), aliás previsto pelos originadores da Constituição, que inventaram inúmeras disposições relacionadas com o equilíbrio de poderes (quer nos 3 ramos do poder federal, quer na relação entre este e os poderes estaduais) precisamente para impedir o abuso de poder federal ou meramente a formação dum super-estado único, que seria visto como uma entidade totalitária. Não esquecer que a nação se chama "Estados" (no plural!) "Unidos" (mas não fundidos). Esta temática obviamente não é original, dá azo a inúmeros filmes, livros e diversas outras teorias da conspiração disponíveis na Internet.
É essa luta titânica entre um Governo Federal que tenta ganhar cada vez mais poder e os Estados (que normalmente se revêm nos indivíduos e na defesa da sua liberdade!) que muitas vezes passa despercebida na Europa. Ou seja: os paladinos da Liberdade nos EUA são os Estados e talvez o Supremo Tribunal (que Bush pouco a pouco conseguiu ir alterando a seu favor, aliás), mas raramente o Governo Federal, especialmemte ESTE que desde o início é apoiado por um conjunto de lobbies bem identificável (indústrias de armamento e do petróleo, por exº), bem como uma base religiosa fanática que serve para lhe dar a "moralidade" que obviamente não tem (mas que serve para que "esses" americanos aceitem as medidas de G. Bush, que certamente teriam rejeitado se o presidente que as tomasse fosse do partido Democrata) e alienar esses americanos maioritariamente sulistas de analisar friamente as tais medidas (anti-cristãs!!) de que estamos a falar (guerra, desrespeito pelos direitos humanos, etc)
Alberto Terego
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