Sugiro que os jornalistas da TSF sejam os primeiros a voltar à escola...
Veja-se mais esta pérola da TSF (e logo num artigo sobre o Português; é incrível...):
A ministra da Educação anunciou, esta segunda-feira, que ainda esta semana vai ser aprovado em Conselho de Ministros o ultimo decreto que regulamenta a avaliação de escolas, professores e manuais escolares, o que irá permitir melhorar o ensino de Português.
Para quê por acento em último???
«Toda a cultura de avaliação e de acompanhamento precisa de ser introduzida e tornada pratica regular no interior das escolas para que possamos todos ter uma tranquilidade maior em relação ao trabalho feito nas escolas, disse Maria de Lurdes Rodrigues aos jornalistas.
Para quê fechar as aspas?? Para quê acento em prática???
A ministra ressalvou que é necessário «que os mecanismos e os instrumentos da avaliação seja usados pelos próprios professores», porque a «autoavaliação é muito importantes» e acrescentou que esse é um terreno que é «necessário conquistar», ao nível de «programas, manuais e todos os instrumentos de ensino».
Singular?? Plural??? É tudo igual...
A titular da pasta do Ensino garantiu ainda que os manuais escolares para o próximo ano lectivo estão a ser revistos em colaboração com os editores e livreiros, bem como os programas de ensino de português.
Estas garantias foram dadas após a ministra ter ouvido, numa conferência sobre o ensino do Português a decorrer em Lisboa, duras criticas à forma como o Português está a ser ensinado nas escolas.
Português por vezes em maiúscula, outras com minúscula... Para quê a coerência??? E para quê acento em críticas????
«Não há ensino do Português digno desse nome», já que existem «manuais que apresentam a língua com um caótico conglomerado de textos escolhidos aquém de qualquer critério valorativo, como se um poema de Eugénio de Andrade valesse o que vale um slogan publicitário», disse o comissário da conferência, Carlos Reis.
Para além disto, adiantou o professor, «não é raro encontrarmos manuais que parecem concebidos para infantilizar jovens já espigados, muito perto de terem cartão de eleitor e carta de condução».
«O professor de Português não será apenas um técnico da língua e muito menos um mero gestor de estratégicas pedagógicas prontas a vestir», mas deve ser uma pessoa de cultura numa escola onde os programas de português dêem a perceber o que se quer ensinar, com textos dados com principio, meio e fim, rematou.
Rematou sem chuteiras, neste caso aspas. E, por princípio, "princípio" tem acento...
A conferência sobre o ensino de Português, que reúne centenas de professores e linguistas no Centro Cultural de Belém durante três dias, culminará com a elaboração de recomendações ao Governo.
Sugiro que se dêm recomendações urgentes também a este tipo de jornalistas... (devem ter-se formado na Independente...)
Joaquim Forma
Ministra promete melhorias no ensino de Português A ministra da Educação prometeu, esta segunda-feira, algumas melhorias no ensino de Português, nomeadamente nos manuais, nos programas e na avaliação dos professores, após ter ouvido duras criticas à forma como a língua é ensinada nas escolas. | ||||||
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Para quê por acento em último???
«Toda a cultura de avaliação e de acompanhamento precisa de ser introduzida e tornada pratica regular no interior das escolas para que possamos todos ter uma tranquilidade maior em relação ao trabalho feito nas escolas, disse Maria de Lurdes Rodrigues aos jornalistas.
Para quê fechar as aspas?? Para quê acento em prática???
A ministra ressalvou que é necessário «que os mecanismos e os instrumentos da avaliação seja usados pelos próprios professores», porque a «autoavaliação é muito importantes» e acrescentou que esse é um terreno que é «necessário conquistar», ao nível de «programas, manuais e todos os instrumentos de ensino».
Singular?? Plural??? É tudo igual...
A titular da pasta do Ensino garantiu ainda que os manuais escolares para o próximo ano lectivo estão a ser revistos em colaboração com os editores e livreiros, bem como os programas de ensino de português.
Estas garantias foram dadas após a ministra ter ouvido, numa conferência sobre o ensino do Português a decorrer em Lisboa, duras criticas à forma como o Português está a ser ensinado nas escolas.
Português por vezes em maiúscula, outras com minúscula... Para quê a coerência??? E para quê acento em críticas????
«Não há ensino do Português digno desse nome», já que existem «manuais que apresentam a língua com um caótico conglomerado de textos escolhidos aquém de qualquer critério valorativo, como se um poema de Eugénio de Andrade valesse o que vale um slogan publicitário», disse o comissário da conferência, Carlos Reis.
Para além disto, adiantou o professor, «não é raro encontrarmos manuais que parecem concebidos para infantilizar jovens já espigados, muito perto de terem cartão de eleitor e carta de condução».
«O professor de Português não será apenas um técnico da língua e muito menos um mero gestor de estratégicas pedagógicas prontas a vestir», mas deve ser uma pessoa de cultura numa escola onde os programas de português dêem a perceber o que se quer ensinar, com textos dados com principio, meio e fim, rematou.
Rematou sem chuteiras, neste caso aspas. E, por princípio, "princípio" tem acento...
A conferência sobre o ensino de Português, que reúne centenas de professores e linguistas no Centro Cultural de Belém durante três dias, culminará com a elaboração de recomendações ao Governo.
Sugiro que se dêm recomendações urgentes também a este tipo de jornalistas... (devem ter-se formado na Independente...)
Joaquim Forma
Etiquetas: Herros Tipográfios, Jornalismo
1 Comments:
E por estas e por outras que eu prefiro English.
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