28 dezembro 2006

Promessas vãs leve-as o vento

Enerva-me profundamente quando me fazem promessas que verifico que não tinham qualquer sustentação para serem feitas. Prefiro que me digam que não sabem, que não têm ideia, que talvez sim, talvez não. Não me dêem certezas sobre coisas que mais tarde verifico que não podiam nem deviam ser prometidas.
Isto acontece frequentemente em lojas com empregados que são (ou querem ser) simpáticos e que, portanto, quando lhes perguntamos se e quando determinado objecto será reposto e o poderemos ver e/ou comprar respondem prontamente um “amanhã” ou um “no dia tal” seguro e convincente, que não nos deixa margem para perguntar nem sequer um tímido “tem a certeza?” ou um “É que estamos no Natal… e noutras lojas está esgotado e responderam-me que só para o ano”.
Por favor, em 2007, digam-me que não sabem quando não souberem. Please!

FlorGrela Estampa, aborrecida com um empregado da secção de golfe do El Corte Inglés (e também com um empregado de uma loja que vende auto-rádios e colunas)

Etiquetas: